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Oração pelas vocações no Santuário 

18/1/2017

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“TU NOS ENVIARÁS AS VOCAÇÕES QUE SE EMPENHEM POR TEU REINO” (RC, 15)

Querida Família de Schoenstatt,
a preocupação pelas vocações foi um tema muito importante na última reunião da Presidência
Internacional de Schoenstatt. Para que possam surgir e crescer, necessitam das orações de todos
nós. “Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi”. (Jo 15,16)

Recordamos uma palavra do Padre Kentenich a este respeito quando ele disse que tinha pedido
todos os seus colaboradores à Mãe de Deus:

“TU NOS ENVIARÁS AS VOCAÇÕES
QUE SE EMPENHEM POR TEU REINO;
NOS DARÁS TRABALHO E RICAS BÊNÇÃOS
E À FRAQUEZA UNIRÁS TUA OMNIPOTÊNCIA.” (Rumo ao Céu nº 15)

Assim surgiu a iniciativa de rezarmos juntos por vocações para as nossas comunidades, pedindo
que muitos se empenhem inteiramente por Schoenstatt.

No Santuário Original, desde Dezembro, na primeira quinta feira de cada mês, está-se a rezar por
esta intenção e convida-se a que todos nos unamos.

NO SANTUÁRIO DE SCHOENSTATT DE LISBOA – oração pelas vocações:
Na primeira quinta feira de cada mês, das 21:00 às 22:00.

Em cada mês rezaremos especialmente por uma das comunidades / ramo de Schoenstatt.

Nas nossas casas e Santuários – Lar também nos podemos unir ao Santuário Original nesta
intenção que nos é comum, rezando o terço, uma dezena ou outra oração.

+ Como Família, sonhamos levar Maria a todos +
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20 de Janeiro de 1942 - 75 anos

18/1/2017

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Recordando: Os dias que antecederam o "20 de Janeiro"
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Memorial no antigo convento carmelita de Coblença, transformado em prisão

Há 75 anos, uma decisão tornou-se um marco da história de Schoenstatt.

Ir. M. Rosequiel Fávero – Todos os anos, o dia 20 de Janeiro é importante para a Família de Schoenstatt. Recordamos a decisão de nosso Pai e Fundador, Pe. José Kentenich, de aceitar livremente ser enviado ao campo de concentração de Dachau. Neste ano, recordamos com particular intensidade esse acontecimento que há exatamente 75 anos marcou para sempre a história do Movimento Apostólico de Schoenstatt.

O que viveu o Pe. Kentenich, há 75 anos, nos dias que antecederam ao 20 de janeiro?

Desde outubro de 1941, o Fundador de Schoenstatt fora feito prisioneiro pela Gestapo, a polícia nazista, em Coblença, uma cidade nas margens do rio Reno, próxima a Schoenstatt. A prisão funcionava no prédio de um antigo convento carmelita. Graças a dois dos guardas que ousavam levar clandestinamente correspondência ao Pe. Kentenich, manteve-se um contato frequente entre a Família de Schoenstatt e o seu Fundador.

Em 13 de janeiro de 1942, a Gestapo submeteu o Pe. Kentenich a um novo interrogatório, ameaçando enviá-lo para o campo de concentração de Dachau. Na verdade, essa deportação correspondia a uma sentença de morte, pois poucos sobreviviam aos campos de concentração. Em 16 de janeiro, Pe. Kentenich foi submetido a um exame médico, para constatar se estava apto para ser enviado para o campo. O exame foi uma mera formalidade: nem os pulmões nem o coração foram auscultados. Apesar de sua saúde precária, foi declarado apto. No dia seguinte chegou a Schoenstatt um bilhete escrito pelo punho do Pe. Kentenich: “Acabo de ser examinado em vista do Campo de Concentração. Resultado: apto para o campo. Mas ninguém deve preocupar-se por causa disso”.

A partir desse momento, os dirigentes da Família de Schoenstatt começaram a ‘puxar todos os fios’ possíveis a fim de evitar que o Pai e Fundador fosse enviado para Dachau. Conseguiram que o médico da prisão aceitasse examiná-lo novamente, desde que o Pe. Kentenich o solicitasse por escrito, então ele, talvez, o declarasse inapto para o campo.

Pe. Kentenich encontrava-se perante uma decisão crucial. Devia assinar esse pedido ou não? O que queria Deus dele? “A inquietação provocada por esta tensão não me abandonava – diria mais tarde – foram dias terríveis. Interiormente lutei e rezei. Não tive nenhuma visão, nenhum sonho, nem sequer uma iluminação especial. Na luta solitária contava apenas com a simples fé na Providência. (…) Horas seguidas andei para cá e para lá na minha cela: lutava, rezava e não sabia o que fazer”.

A noite de 19 para 20 de janeiro foi para o Pe. Kentenich uma vigília de oração. No dia 20, durante a Santa Missa (que celebrava clandestinamente todos os dias na prisão), mais precisamente no momento da consagração, recebeu a certeza interior do que devia fazer: não devia procurar a liberdade graças a meios humanos, mas à entrega total da Família de Schoenstatt a Deus. Assim, afirmou: “De coração, sacrifico a minha liberdade exterior para que nunca falte à Família de Schoenstatt a liberdade interior”.

​Como podemos acompanhar nosso Pai e Fundador na busca da vontade de Deus, também quando ela nos leva a optar pelo mais difícil? Que ele interceda junto a Deus por cada um de seus filhos espirituais, para que saibam seguir os seus passos.
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Novo postulador da causa de beatificação do P. Kentenich

18/1/2017

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Querida Família de Schoenstatt
A Presidência Internacional da Obra de Schoenstatt nomeou como novo Postulador da causa de beatificação do nosso fundador, Pe. José Kentenich, o Padre Eduardo Aguirre Cancino. Ele assumirá esta tarefa a partir de 2 de Fevereiro de 2017, pelos próximos seis anos.
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​Agradecemos muito especialmente ao Pe. Ángel Lorenzo Strada que levou para a frente a Causa do Pai-Fundador nos últimos 20 anos. Foi um trabalho enorme, gratificante mas muito complexo, ao mesmo tempo. Praticamente, pôde completar tudo o que era preciso para encerrar a etapa diocesana do proceso. Agradecemos pela magnitude do seu trabalho, pela seriedade académica e profissional do seu labor, pelo seu grande amor e fidelidade ao Pe. Kentenich, aos seus, carisma e missão e, por entusiasmar muitos com a sua mensagem. Muito obrigado!

O Pe. Aguirre é padre de Schoenstatt, chileno. Fez os seus estudos de Teologia em Münster, Alemanha. Como sacerdote trabalhou sempre na Assessoria ao Movimento de Schoenstatt no Chile e, varios anos em Portugal e na Espanha. Nos últimos anos foi primeiro conselheiro da Província de Pentecostes dos Padres de Schoenstatt e Director Nacional do Movimento no Chile. Já é Postulador da Causa de Beatificação do Pe. Hernán Alessandri e, dentro em breve, asumirá a de Mario Hiriart. Agradecemos ao Pe. Aguirre as suas, disponibilidade e entrega.

Toda a Família é responsável pelo proceso de Beatificação do seu Fundador. Por isso, a Presidência Internacional é o “actor” formal da Causa. O Pe. Aguirre contará com colaboradores de outras Comunidades e o apoio de toda a Presidência Internacional. O próprio Pe. Strada continuará, também, a colaborar.

O Santo Papa João Paulo II desafiou-nos a certa altura. “canonizem-no vocês”. Seja a nossa própria santidade de todos os días e a nossa fidelidade ao carisma do Pai-Fundador, o nosso melhor testemunho da sua santidade na Igreja. Esse dom imploramos para a nossa Família, ao mesmo tempo que, pedimos pela nova tarefa do Pe. Eduardo Aguirre e dos seus colaboradores.

Na Festividade da Imaculada Conceição saúda-vos e abençoa-vos desde o Santuário Original,
o vosso P. Juan Pablo Catoggio

Fotos: Zehnder, Zaforas, Echenique/schoenstatt.org
Original: alemão. Tradução: Lena Castro Valente, Lisboa, Portugal

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Entrevista ao P. Ángel Strada

18/1/2017

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Temos de renunciar a uma imagem do nosso Fundador, onde tudo é perfeito.

​Pe. Strada, no início de 2017 vai entregar ao P. Eduardo Aguirre o seu cargo de Postulador do processo de beatificação do P. José Kentenich. Desde quando é que realiza esta função?

Pe. Strada: Vim para a Alemanha em 1984 e a minha primeira tarefa foi a de Reitor do Colégio José Kentenich em Münster. Permaneci aí 8 anos. A seguir, em 1992 fui nomeado membro da Direção Geral, e desde então estou aqui. Como eu era membro da Direção Geral, nomearam-me como Postulador em 20 de Janeiro de 1997. Faço exatamente 20 anos neste cargo em Janeiro de 2017.
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P. Ángel Strada


​Quando pensa no começo, qual é a impressão mais forte que lhe ficou, quando se encarregou desta tarefa do primeiro Postulador do processo de beatificação na altura, P. Engelbert Monnerjahn?

​Pe. Strada: A tomada de posse teve que ser feita muito rapidamente. Só pude falar com o Padre Monnerjahn duas ou três veze, uma vez que ele morre já em Setembro de 1997. Naturalmente eu tinha dúzias de perguntas, mas já não as pude esclarecer com ele. Além disso o processo estava ainda muito no começo, sobretudo porque o segundo Delegado episcopal ainda mal se tinha ocupado do processo. Por isso, sob muitos aspetos, praticamente foi necessário começar quase de novo.

​
Desde o começo fiquei imediatamente impressionado pela quantidade de documentos, textos, escritos e cartas. Há 12.000 cartas: do P. Kentenich, ao P. Kentenich, sobre o P. Kentenich; 6.000 conferências, etc. Só pouco a pouco me ficou claro, que este processo é muito maior do que eu me havia imaginado. A isto acresce ainda o facto de que o P. Kentenich chegou a uma idade avançada. Mário Hiriart chegou só aos 32 anos de idade e pouco escreveu. João Pozzobon, também um homem estupendo e grande santo, não escreveu quase nada. Muito diferente é o caso do P. Kentenich: ele escreveu muito e, sobretudo, formulou uma mensagem totalmente nova para a Igreja, que em virtude da sua novidade trouxe consigo dificuldades muito especiais, como por exemplo as visitações. Havia por um lado, visto que mediante esta tarefa eu me abeirava mais de perto da pessoa do Padre Kentenich, do seu pensamento, da sua vida, da sua santidade. Por outro lado, tratava-se naturalmente de temas difíceis a estudar e de muitas perguntas a responder.

​Seguramente que antes já tinha tido uma relação com o P. Kentenich. Agora esta mudou ou se aprofundou através da ocupação com ele no decurso do processo de beatificação?


​Pe. Strada: Eu ainda conheci pessoalmente o P. Kentenich nos últimos três anos da sua vida. Em Setembro de 1965 ele regressou de Milwaukee a Roma e, na Noite Santa, chegou a Schoenstatt. Pela primeira vez vi o P. Kentenich em 29 de Março de 1966 no Santuário das Irmãs, durante uma conferência para as vocações dos Padres de Schoenstatt. No dia seguinte viajámos para Münster, Diocese do Bispo Tenhumberg, onde começou o nosso estudo. Em Agosto de 1967 veio ele mesmo a Münster e nos deu Retiro. Após o pequeno-almoço, em 23 de Agosto, pude falar mais ou menos meia hora com o P. Kentenich. Isto me causou uma impressão muito forte, apesar de a sua baixa estatura não dar uma impressão tão grande. Também tínhamos de nos acostumar ao seu vocabulário. Eu o experimentei como muito simples, humano, humilde e alegre, e ao mesmo tempo se podia sentir que era um homem de Deus, ligado com o outro mundo, e que Deus para ele é de facto uma pessoa.

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P. Kentenich


Durante o processo de beatificação esta impressão alterou-se ou fortaleceu-se?

​Pe. Strada: Sim, esta impressão por um lado fortaleceu-se, por outro lado também se tornou problemática. Através do processo entrei naturalmente em contacto com todos os matizes da personalidade do Padre Kentenich. Ele foi muito criticado; por uma parte dos Palotinos, por outros sacerdotes no campo de concentração de Dachau; as visitações atiram outras perguntas sobre a sua vida e a sua pessoa. Neste sentido é que eu digo problemático. E um par de perguntas permanecem para a eternidade. O processo exige uma profunda investigação sobre a pessoa e os seus motivos. E na pessoa de cada homem há segredos: porque é que ele procedeu ou não assim. Não seria mais prudente fazer isto ou aquilo? Cada vez mais me disse a mim: trata-se da santidade de um homem, não de um anjo. E homem significa: erro, problemas, conflitos, fiasco, fracassos. Tudo isto faz parte da vida humana. Não há santidade sem limites. Eu admiro o Papa João Paulo II. É um grande santo. E contudo ele cometeu pelo menos dois grandes erros: apresentou o fundador dos Legionários de Cristo, que humanamente era uma catástrofe, como modelo para a vida cristã. Um grave equívoco. E classificou os abusos sexuais por parte dos sacerdotes como matéria interna da Igreja e não como uma questão para a justiça. Com isto a Igreja sofreu também muito dano.

Então nos seus anos de postulador também teve de encarar aqueles matizes da pessoa do Padre Kentenich, que são difíceis de compreender e provavelmente tornaram e ainda tornam mais lento o processo.

Pe. Strada: Sim, certamente. Muito provavelmente estes pontos serão novamente examinados durante a segunda etapa do processo em Roma. Tome por exemplo o tom da “Epístola perlonga” ao Bispo Stein: Esta foi escrita num tom muito duro. Certamente uma pessoa pode perguntar-se, se era preciso um tom destes. Provavelmente não. Mas bom, cada pessoa tem o seu modo … Mas perante isto também está a incrível generosidade na entrega da pessoa do Padre Kentenich. Uma insignificância, mas não secundária: Tinha ele 80 anos, quando ele nos deu o Retiro em Münster. Eu sou testemunha de que ele mesmo nesta idade avançada chegou a trabalhar 18 horas por dia. Ele não se concedia por exemplo pausa alguma após o almoço, só para ter tempo, para falar com cada um de nós.

No seu longo tempo como postulador houve só momentos difíceis e “analisar atas” ou também pontos relevantes e momentos bonitos?

Pe. Strada: Houve muitos momentos bonitos. Por exemplo as reuniões extraordinariamente muito fraternais com o Delegado Episcopal de Tréveris, Dr. Holkenbrink. Também as reuniões com a comissão de história, que me convidara a todas as sessões, eram pontos altos, uma bonita convivência.

Quando, após 20 anos, contempla a partir da perspetiva atual o processo de beatificação, fica então satisfeito ou teria desejado um outro desenvolvimento?

Pe. Strada: Estou satisfeito. Só é pena o “repousar” do processo nos últimos anos. Ter-se-ia podido levar mais depressa o processo para Roma. Continuamos ainda à espera pelo encerramento do processo a nível diocesano. Estou contente pela compilação da documentação. Roma não poderá queixa-se. Classificámos quase 80.000 páginas. Junta-se a isto um índice de sensivelmente 32.000 documentos, que se encontram no arquivo. E aí há não só especificações técnicas, mas também um resumo do conteúdo de cada um dos documentos. Para esta classificação trabalharam com grande magnanimidade dúzias de pessoas, Irmãs de Maria, Padres, Senhoras e leigos. Algumas destas pessoas nem as conheço pessoalmente. Quando pedia ajuda, recebia sempre respostas positivas. Se podia notar, que toda a Família de Schoenstatt aprecia o trabalho para o processo e se empenha pela beatificação do Padre Kentenich.

O seu tempo como Postulador chega agora ao fim. Que vai fazer agora? Volta para a Argentina? 

Pe. Strada: Não, fico aqui na Alemanha e tanto quanto possível ajudarei o P. Eduardo Aguirre. Ele vai precisar de ajuda, pois irá ver-se confrontado com 100.000 páginas e ao mesmo tempo terá que preparar a etapa do processo de beatificação em Roma. Naturalmente assumirei também outras tarefas na comunidade, em terciados e retiros. E procurarei escrever alguma coisa sobre a vida do Padre Kentenich.

Há pouco um minino de dez anos perguntou: “Porque é que é importante que o Padre Kentenich seja beatificado? Podemos também tê-lo como companheiro de caminho”. O que lhe responderia?

Pe. Strada: Responderia assim: primeiro, os santos são “pessoas especiais na Igreja” e eu creio, o Padre Kentenich merece esta singularidade. Eles são exemplos claros de como se pode viver o Evangelho e são bons intercessores no Céu. Naturalmente eu tenho toda a liberdade para invocar a minha avó no Céu ou o Padre Kentenich. Mas é algo distinto, se a Igreja com a sua autoridade me diz que o Padre Kentenich é bom modelo e poderoso intercessor para a vida cristã.
Mas a canonização seria também importante para a plena reabilitação do Padre Kentenich. Muitos sabem que houve dificuldades, mas poucos conhecem a história exatamente. A canonização elimina isso. Isto é importante para a honra do Padre Kentenich.

Como pode a Família de Schoenstatt colaborar, para apoiar o processo de beatificação?

Pe. Strada: Evidentemente através de oração e contribuições ao Capital de Graças, mas seguramente também de um modo muito prático, como por exemplo os casais, que em Tréveris ajudaram a Notária a autenticar com carimbos 100.000 páginas ou as Irmãs de Maria idosas, que se dedicaram a ler os textos manuscritos do Padre Kentenich, para que pudessem ser gravados e a seguir poderem ser digitalizados.
Eu creio que não se pode falar de uma beatificação breve. A etapa de Roma vai exigir muito. A Congregação para a Causa dos Santos tem muito pouco pessoal, só há um responsável para 400-500 processos de beatificação em língua espanhola. Temos de aceitar a realidade como ela é.

Senhor Padre Strada, muito obrigado pela entrevista.

Perguntas feitas por Heinrich Brehm, da Sala de Imprensa de Schoenstatt, Alemanha (www.schoenstatt.de)
Tradução portuguesa da versão alemã da Entrevista com autorização de Schoenstatt.de, por P. Manuel Ribeiro Alves, Portugal
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Curso sobre a Mensagem de Fátima

18/1/2017

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Nos dias 25 e 26 de Fevereiro decorrerá, nas paróquias de Santa Maria de Belém e de São Francisco Xavier, um curso sobre a Mensagem de Fátima, apresentado pela Irmã Angela, postuladora da causa de canonização dos pastorinhos de Fátima.
Este curso é apresentado no Santuário de Fátima 3 vezes por ano e é com muita alegria, que recebemos a Irmã Angela, em Lisboa.
Para mais informações consulte o Cartaz e divulgue!
As inscrições podem ser feitas on-line através dos seguintes sites:
Paróquia Santa Maria de Belém
Paróquia de S. Francisco Xavier

Ou na secretaria da paróquia de Santa Maria de Belém, preenchendo a inscrição em anexo e respectivo pagamento:

Para informações e Inscrição
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Cartaz

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