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Consignação de 0,5% do IRS

26/2/2015

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Na declaração anual dos nossos impostos podemos consignar 0,5% do IRS a favor de uma Instituição Religiosa, ou de uma Instituição Particular de Solidariedade Social. Esta consignação não tem quaisquer custos para os contribuintes, e constitui uma importante fonte de receitas para as instituições.

Às Instituições Religiosas, ou IPSS católicas, foi facultado este benefício fiscal e no ano de 2012, já conseguimos que o fisco aceitasse a Associação Schoenstatt Lisboa como uma das entidades beneficiárias desta consignação do IRS.

Depois de um ano de interregno, partir do ano de 2014, voltámos a conseguir que o fisco aceitasse a Associação Schoenstatt Lisboa como uma das entidades beneficiárias desta consignação do IRS.

A Associação Schoenstatt Lisboa presta apoio ao Movimento Apostólico de Schoenstatt na Diocese de Lisboa. Surgiu em 2010, tem como associados o Instituto Secular Padres de Schoenstatt e o Instituto Secular Nossa Senhora de Schoenstatt, e foi constituída sem fins lucrativos.

Assim sendo, quem quiser canalizar 0,5% do seu IRS respeitante a 2014 para a Associação Schoenstatt Lisboa, que é declarado agora em 2015, deverá colocar na declaração de IRS (Modelo 3, anexo H, número 9) o número fiscal da Associação: 508 965 616.

Desde já agradecemos a Vossa generosidade, apelando ainda a que esta informação seja dada a conhecer a todos quantos entenderem adequado. Expressamos a nossa gratidão, desejando um ano de 2015 cheio de graças.

Pe. Diogo Mendes Barata
Em nome da Direcção da Associação Schoenstatt Lisboa
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50 anos do Ideal do grupo CC

26/2/2015

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Querida Família,
No "prolongamento" do Ano do Centenário de Schoenstatt  celebramos  a festa dos 50anos da entrega do nosso ideal de "grupo  CC", (Corredemptio Crucis). É  tempo de agradecer, pedir perdão e renovar...  


Com muita Alegria voltamos  ao Santuário, no Sábado 28 Fevereiro para na  Missa das 10h agradecer, agradecer sobretudo a  Fidelidade da nossa Mãe Três Vezes Admirável! E ao olhar a cruz da unidade, de novo  escutamos as palavras de Jesus crucificado: "Eis a tua Mãe", como também expressa o novo frontal do Santuário. 

Unidos no Ideal do Santuário Cenácula da Família do Pai, contamos com as vossas orações! 
Antonieta, Isabel, Lucilia, M. Julia, Nina e Odete 

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Ao longo da Quaresma

18/2/2015

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Proposta para a vivência da Quaresma

MINI-RETIRO
21 fevereiro | Sábado |10:00 
Impulso para a Quaresma
 
DINÂMICA
“EIS AÍ TUA MÃE” A Teu lado, Mãe, consolamos Jesus!
Cada flor representa uma entrega em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele é ofendido.
 
MEDITAÇÕES
Disponíveis aqui no site.

APOIO SOLIDÁRIO A FAMÍLIAS
Informações em acolherdecoracao@familiasdeschoenstatt.org

SEMANA SANTA
Confissões
  • Terça e quarta-feira
     10:00 – 13:00 | 16:00 – 21:00

  •  Quinta-feira 
    16:00 – 19.30

  •  Sexta-feira 
    10:00 – 15:00 | 16:00 – 18:00

  •  Sábado
     10:00 – 13:00 | 16:00 – 20:00


Tríduo Pascal 2 | 3 | 4 abril  

Quinta-feira Santa
19:45 – SANTA MISSA 
Lava-pés | Bênção do pão
21:00 – Adoração até às 24:00
 
Sexta-feira Santa
15:00 – Celebração da Liturgia da Santa Cruz
18:30 – VIA-SACRA (a partir da Praça de Damão)
 
Sábado Santo
22:00 – VIGÍLIA PASCAL Bênção da água e da luz

No Domingo de Páscoa, celebra-se apenas a Eucaristia das 12:00.
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Movimento de Schoenstatt. Da teoria à prática, com Jesus na ordem do dia

17/2/2015

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A espiritualidade está centrada no amor a Maria, presente como educadora, mãe, amiga. Talvez por isso todos, leigos e consagrados, se sintam em casa.

Marcos e Raquel, casados, Rita, a aguardar a decisão final sobre a anulação de um casamento, e João Pedro, a terminar a faculdade. Mingas, a representante da juventude feminina, não pôde, à última hora, estar presente. Só leigos e nenhum sacerdote, por incompatibilidade de horários. Mas, por telefone, o padre José Melo, coordenador das actividades do Movimento de Schoenstatt, viria a explicar que estava muito bem assim, porque "estrutura não é piramidal, é federativa".

E depressa se percebe que, sem uma hierarquia vincada, este tipo de estrutura é uma das marcas-d'água da instituição, um dos movimentos católicos mais elitistas e por muitos considerado ultraconservador. Riem-se os quatro quando pergunto se estão de acordo e, à laia de brincadeira, lhes peço os apelidos: Frescata, Fontoura e Duarte. A intermediária do encontro é Rocha e Melo. Coincidência. Acontece que o santuário de Lisboa, à volta do qual se realizam todas as actividades, foi construído no Restelo, uma zona nobre.

Muito mais a sério, explicam que para se construir um santuário não basta ter dinheiro, é preciso haver vida. E, quando uma comunidade sente que está preparada, então sim, ergue um altar. A ideia é que é Nossa Senhora quem escolhe onde e quando. O Santuário do Restelo foi erigido em 1974 e os pais de Marcos foram membros fundadores. Mas há mais três: em Braga, Aveiro e no Porto, por acaso no Canidelo, na margem mais pobre do rio Douro.

"Há uma ideia errada sobre o movimento", dizem. E João Pedro, que está na juventude masculina, é o primeiro a concordar e a desmistificar. Já conhecia Shoenstatt, pelos amigos e pela irmã. "Via-os num grupo de vida, muito felizes, e não percebia bem. Aos 18 anos decidi dar uma hipótese e experimentar." Até hoje. Mas não o fez antes porque "tinha um preconceito, que muita gente tem. Achava que era um movimento muito fechado, pouco acolhedor. E é tudo ao contrário", conta. "Nem é preciso pertencer a um dos ramos [ver caixa], basta vir a uma missa para perceber isso."

E foi este acolhimento que atraiu Rita, a representante do grupo das mães. Ao contrário de João Pedro, que está "tão bem aqui" que não quer "experimentar outros movimentos", Rita já passou por diversas experiências, dos Jesuítas ao Comunhão e Libertação. Não só por ser mais velha, mas porque tem quatro filhos, entre os 16 e os 24 anos, e cada um escolheu o seu caminho, todos católicos.

"Tinha influências mas nunca me vinculei a nenhum movimento. Casei, tive filhos e sempre gostei de conhecer as várias possibilidades, mas nunca os empurrei para lado nenhum." Um dia uma amiga desafiou-a para a peregrinação a Fátima, que Schoenstatt realiza todos os anos, e foi. "Inscrevi-me sem dizer se tinha preferência por algum grupo e fiquei num em que não conhecia quase ninguém", lembra. "Mas as pessoas interessam-se genuinamente pelo outro, sobretudo se estiver sozinho." Pouco depois formava-se o grupo de mães. "Shoenstatt é um movimento de liberdade, interior e exterior."

Marcos, baptizado no santuário aos 15 dias, explica: "A ideia é cada um encontrar o seu espaço de crescimento mais profundo. Há lugar para todos." E esta dimensão é importante, ter espaço para acolher. "Os grupos nascem espontaneamente pela necessidade de receber uma pessoa concreta que encontra em Shoenstatt o seu caminho", diz. Depois cada grupo cria vínculos e uma unidade que o ajuda a crescer.

Marcos é convicto nas seus crenças, tanto que pouco dias depois de ter pedido Raquel em namoro já lá vão perto de dez anos, ela estava no movimento, a ajudá-lo a organizar a peregrinação a Fátima. Hoje já fazem os dois parte do grupo das famílias.

"Em Fátima, por exemplo, não há um santuário, o que pode parecer estranho, porque o nosso carisma é mariano", afirma Raquel. Para logo concluir que é assim "porque não há um grupo de pessoas que gere vida. E é na medida em que há vida que as coisas acontecem".

E é também Raquel quem responde, enquanto embala o carrinho da pequena Madalena, à acusação de que movimentos como Schoenstatt estão a roubar fiéis e vocação à igreja diocesana. "Queremos ser vistos como fonte de integração. Não podemos ver estes movimentos como algo que tira, mas como algo que acrescenta."

Rita acrescenta que é bom olhar para a Igreja e ver uma quantidade de leigos com um papel tão activo. É verdade que há padres que se queixam que lhes estão a roubar fiéis, mas se calhar "nas paróquias não são acolhidos assim". E logo acrescenta que o movimento é um extra no crescimento espiritual de cada um. Ela própria está a formar na paróquia de Santa Maria de Belém um grupo de visitas a reclusos, "porque o chamamento foi lá".

João Pedro sabe que esta crítica é real. Na comunidade dos Olivais, um padre chegou a perguntar-lhe o que é que a diocese poderia fazer para imitar os movimentos e cativar mais jovens. Mas não está de acordo com a condenação. "Penso que se não fossem os movimentos, muitas das vocações que existem não seriam descobertas. Por exemplo, os padres de Schoenstatt poderiam nunca ser padres por não sentirem o chamamento ou os fiéis poderiam nem sequer frequentar missa nenhuma".

De facto, a Igreja diocesana diz que está a envelhecer e o Movimento de Schoenstatt está cheio de gente nova. "Talvez não tenham gerado vida necessária para cativar as pessoas. É a Igreja, no seu seio, que tem de perceber o que perdeu em dado momento que deixou de atrair as pessoas", remata Raquel.



Por Isabel Tavares
publicado em 17 Fev 2015 - in Jornal i
fotografia: Manuel Vicente
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