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Festa da Liga das Famílias 2014

28/5/2014

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31 de Maio de 2014 a partir das 17h30 | Santuário do Restelo

Vamos celebrar e agradecer à nossa Mãe e Rainha tudo o que a nossa Liga é, o caminho de Aliança que nela temos feito como casais e famílias, e vamos também celebrar e agradecer os 100 anos da Fundação, os 100 anos de Aliança de Amor!! 

Estamos a contar com todas as famílias da Liga e, porque somos Obra das Famílias e a nossa comunidade não seria o que é sem a União e o Intituto, convidamos também as famílias da União e do Instituto para juntos celebramos,  nos alegrarmos e coroarmos Nossa Senhora.

Esta Festa tem vários momentos importantes, sendo que a renovação da Coroação de Nossa Senhora como Rainha dos Apóstolos da Família e das novas gerações e a Coroação do Menino Jesus ao seu colo é o ponto alto. “Brilhe a Luz da vossa Aliança”!

Começa às 17h30 com um lanche e convívio entre todos, pelas 19h iremos coroar Nossa Senhora e o Menino Jesus e depois será a passagem da Chefia da Liga ao novo Casal Chefe. A festa integra com a Missa do dia 31 de Maio, às 19h45 com toda a Família de Lisboa.

Para que todas as famílias possam sentir-se representadas na coroa do Menino Jesus propomos que cada um contribua com o valor que quiser (podem levar para a festa no dia 31).

Pedimos a cada família que nos respondam até dia 29/05 se vêm à festa ou não (adultos e crianças), pois para que a equipa responsável possa organizar tudo o melhor possível é indispensável saber com quem contamos. 

Unidos em Aliança e oração pela preparação da coroação

Pela Direcção da Liga
Gena e Pedro 
“Brilhe a Luz da vossa Aliança”
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Arraial de Schoenstatt: 21 de Junho, 19h, Restelo

26/5/2014

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 Missa de Ação de Graças da Peregrinação

23/5/2014

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A missa de Ação de Graças da Peregrinação vai ser em Lisboa, no dia 25 de Maio, às 19h.
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Santo do mês: beatos Francisco e Jacinta Marto

20/5/2014

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Estando no mês de Nossa Senhora, não podíamos deixar de falar dos nossos beatos Francisco e Jacinta Marto, videntes de Nossa Senhora de Fátima.

Francisco nasceu a 11 de Junho de 1908, filho de Manuel e Olímpia de Jesus Marto e era o irmão mais velho de Jacinta e primo direito de Lúcia dos Santos. Tinha nove anos na altura das aparições. Durante as aparições do Anjo e de Nossa Senhora viu tudo, mas, ao contrário de Jacinta e Lúcia, não ouviu as palavras que foram pronunciadas.


A Jacinta nasceu a 11 de Março de 1910. Na altura das aparições tinha sete anos. Durante as aparições viu e ouviu tudo, mas não falou ao Anjo nem a Nossa Senhora. Inteligente e muito sensível, ficou profundamente impressionada quando ouviu Nossa Senhora dizer que Jesus estava muito ofendido pelos pecados. Depois de ver a imagem do inferno, decidiu oferecer-se completamente para a salvação das almas.

Sobre ambos, Nossa Senhora disse que iriam cedo para o Céu. Primeiro foi o Francisco, com uma grave doença que lhe foi tirando as forças a ponto da já não conseguir rezar, pedindo às primas que recitassem o Rosário em voz alta. Morreu a 4 de Abril de 1919.

Jacinta ficou doente um ano depois das aparições, com problemas pulmonares. Sofreu muito, em casa e no hospital. Por fim, já muito mal, veio para Lisboa, para o hospital Dª Estefânia, onde morreu sem a presença da família a 20 de Fevereiro de 1920.

Para conhecer as suas vidas, melhor do que qualquer tentativa de biografia é a homilia proferida por São João Paulo II a 13 de Maio de 2000, quando veio a Fátima para os beatificar, que aqui deixamos de forma resumida:

“…Por desígnio divino, veio do Céu a esta terra, à procura dos pequeninos privilegiados do Pai, «uma Mulher revestida com o Sol» (Ap 12, 1). Fala-lhes com voz e coração de mãe: convida-os a oferecerem-se como vítimas de reparação, oferecendo-Se Ela para os conduzir, seguros, até Deus. Foi então que das suas mãos maternas saiu uma luz que os penetrou intimamente, sentindo-se imersos em Deus, como quando uma pessoa - explicam eles - se contempla num espelho.

Mais tarde, Francisco, um dos três privilegiados, exclamava: «Nós estávamos a arder naquela luz que é Deus e não nos queimávamos. Como é Deus? Não se pode dizer. Isto sim que a gente não pode dizer». Deus: uma luz que arde, mas não queima. A mesma sensação teve Moisés, quando viu Deus na sarça ardente; lá ouviu Deus falar, preocupado com a escravidão do seu povo e decidido a libertá-lo por meio dele: «Eu estarei contigo» (cf. Ex 3, 2-12). Quantos acolhem esta presença tornam-se morada e, consequentemente, «sarça ardente» do Altíssimo.

Ao beato Francisco, o que mais o impressionava e absorvia era Deus naquela luz imensa que penetrara no íntimo dos três. Só a ele, porém, Deus Se dera a conhecer «tão triste», como ele dizia. Certa noite, seu pai ouviu-o soluçar e perguntou-lhe porque chorava; o filho respondeu: «Pensava em Jesus que está tão triste por causa dos pecados que se cometem contra Ele». Vive movido pelo único desejo - tão expressivo do modo de pensar das crianças - de «consolar e dar alegria a Jesus».

Na sua vida, dá-se uma transformação que poderíamos chamar radical; uma transformação certamente não comum em crianças da sua idade. Entrega-se a uma vida espiritual intensa, que se traduz em oração assídua e fervorosa, chegando a uma verdadeira forma de união mística com o Senhor. Isto mesmo leva-o a uma progressiva purificação do espírito, através da renúncia aos próprios gostos e até às brincadeiras inocentes de criança.

Suportou os grandes sofrimentos da doença que o levou à morte, sem nunca se lamentar. Tudo lhe parecia pouco para consolar Jesus; morreu com um sorriso nos lábios. Grande era, no pequeno Francisco, o desejo de reparar as ofensas dos pecadores, esforçando-se por ser bom e oferecendo sacrifícios e oração. E Jacinta, sua irmã, quase dois anos mais nova que ele, vivia animada pelos mesmos sentimentos.

Na sua solicitude materna, a Santíssima Virgem veio aqui, a Fátima, pedir aos homens para «não ofenderem mais a Deus Nosso Senhor, que já está muito ofendido». É a dor de mãe que A faz falar; está em jogo a sorte de seus filhos. Por isso, dizia aos pastorinhos: «Rezai, rezai muito e fazei sacrifícios pelos pecadores, que vão muitas almas para o inferno por não haver quem se sacrifique e peça por elas».

A pequena Jacinta sentiu e viveu como própria esta aflição de Nossa Senhora, oferecendo-se heroicamente como vítima pelos pecadores. Um dia - já ela e Francisco tinham contraído a doença que os obrigava a estarem pela cama - a Virgem Maria veio visitá-los a casa, como conta a pequenita: «Nossa Senhora veio-nos ver e diz que vem buscar o Francisco muito breve para o Céu. E a mim perguntou-me se queria ainda converter mais pecadores. Disse-lhe que sim». E, ao aproximar-se o momento da partida do Francisco, Jacinta recomenda-lhe: «Dá muitas saudades minhas a Nosso Senhor e a Nossa Senhora e diz-lhes que sofro tudo quanto Eles quiserem para converter os pecadores». Jacinta ficara tão impressionada com a visão do inferno durante a aparição de 13 de Julho, que nenhuma mortificação e penitência era demais para salvar os pecadores.

Bem podia ela exclamar com São Paulo: «Alegro-me de sofrer por vós e completo em mim própria o que falta às tribulações de Cristo, em benefício do seu Corpo, que é a Igreja» (Col 1, 24). No domingo passado, junto ao Coliseu de Roma, fizemos a comemoração de tantas testemunhas da fé do século XX, recordando as tribulações por elas sofridas, através de significativos testemunhos que nos deixaram. Uma nuvem incalculável de testemunhas corajosas da fé legou-nos uma herança preciosa, que deve permanecer viva no terceiro milénio. Aqui em Fátima, onde foram vaticinados estes tempos de tribulação pedindo Nossa Senhora oração e penitência para abreviá-los, quero hoje dar graças ao Céu pela força do testemunho que se manifestou em todas aquelas vidas. E desejo uma vez mais celebrar a bondade do Senhor para comigo, quando, duramente atingido naquele dia 13 de Maio de 1981, fui salvo da morte. Exprimo a minha gratidão também à beata Jacinta pelos sacrifícios e orações oferecidas pelo Santo Padre, que ela tinha visto em grande sofrimento.

A minha última palavra é para as crianças: Queridos meninos e meninas, vejo muitos de vós vestidos como Francisco e Jacinta. Fica-vos muito bem! Mas, logo ou amanhã, já deixais essa roupa e... acabam-se os pastorinhos. Não haviam de acabar, pois não?! É que Nossa Senhora precisa muito de vós todos, para consolar Jesus, triste com as asneiras que se fazem; precisa das vossas orações e sacrifícios pelos pecadores.…”

(Papa João Paulo II, 13 de Maio de 2000)

Rita Fontoura

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Novo casal chefe da Liga das Famílias

19/5/2014

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Queridas Famílias,
É com grande alegria que vos informamos que no dia 18 de Maio, foi eleito o casal Té e Pedro Rocha e Melo, como novo Casal Chefe da Liga das Famílias para o triênio de 2014-2017. 
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Guiné Missão - Carta à Família de Schoenstatt

14/5/2014

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Santuário de Schoenstatt - Lisboa
Restelo, 20 de Março de 2014

Querida Família de Schoenstatt,

Como dizia o poeta “Deus quer, o Homem sonha, a obra nasce!”. É com este espírito que encaramos a nossa missão na Guiné Bissau desde o ano de 2012 quando o primeiro grupo da Juventude Feminina foi até Bafatá, a convite do Bispo D. Pedro Zilli, e tudo se foi construindo com muita entrega e dedicação para o começo do novo projecto: Guiné-Missão!

É com imensa alegria que hoje olhamos para o nosso projecto e continuamos com vontade de levar Nossa Senhora e Deus aos outros, descobrindo os seus dons e pondo em prática tudo o que podemos e sabemos para ajudar os nossos amigos na Guiné. 

No primeiro ano, fizemos como dizia o P. Kentenich,  “Portugal: Porta da Europa” ,  e abrimos a porta com o lema “Tu és a chave”. No segundo ano “Descobrimos, Oferecemos e Multiplicamos” o nosso DOM com a Cruz da Unidade que Peregrinou a todos os bairros de Bafatá,  e este ano  sentimo-nos chamados a  marcar o caminho de Nossa Senhora com o lema “Marco o Teu caminho” , através desta porta que é Portugal não só para a Europa, mas  também para o mundo. Recebemos na última missão uma imensa surpresa, o Pároco de Bafatá Pe. Admir Barreiro nos pediu para edificarmos uma “Ermida à Nossa Senhora de Schoenstatt”  : não poderíamos marcar o caminho Lisboa – Bafatá de maneira mais agraciada que esta.

Os resultados que conseguimos com esta missão são visíveis, impressionantes e inesperados! Um grupo de homens reúne-se todas as terças feiras para rezar o terço junto da Mãe Peregrina, um grupo de Mães que fez o curso com a Rosana, é responsável por 7 Mães Peregrinas e os nossos amigos, os jovens, reúnem-se de quinze em quinze dias para, assim, continuarem a sua caminhada na fé  estudando Schoenstatt e missionando uma vez por mês!

Todos os dias 18 é celebrada a missa da Aliança de Amor! Já faz parte da rotina deles! Estamos muito orgulhosos e também cheios de vontade de continuar! Será que teríamos se  não fosse vontade de Deus e de Nossa Senhora,  esta demonstração do caminho que agora se continua a percorrer? Será que se fosse apenas por vontade humana, os frutos desta Missão chegariam a este ponto? Será que somos a chave, o dom e a marca do caminho que Deus quer? Acreditamos que sim. Este projecto pertence à nossa Família por isso partilhamos essa alegria e desafiamos  todas conquistarem  espiritualmente  a Imagem de Nossa Senhora: rezemos juntos pelo nosso projecto Guiné Missão!

Família de Schoenstatt,  “Marca o Teu caminho como Porta da Europa”, com maior consciência de testemunho vivo e de Missão!

Muito Obrigada. Unidos em Oração

Filipa Azevedo da Costa e Maria Villar
Juventude Feminina de Schoenstatt

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Conferência Schoenstatt e Fátima, 13 de Maio, 21h30

9/5/2014

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Textos do P. Kentenich sobre Schoenstatt e Fátima
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