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Tempo de Jubileu – Tempo de Conversão e de Perdão

27/9/2014

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Apontamentos Homilia - Pe. Diogo Barata

18 de Setembro 2014 - Dia de Aliança de Amor
Santuário Cenáculo da Família do Pai, Lisboa
I.  PK /S. Paulo

II.  Jubileu: a um mês da celebração dos 100 anos da Aliança de Amor

- Tempo de Jubileu é tempo de conversão reconhecer os nossos pecados e recomeçar;

- Tempo de Jubileu é também tempo para pedir perdão: pelos meus pecados pessoais e como Família de Schoenstatt;

Evangelho - Lc 7, 36-50: mostra-nos o perigo de estar perto de Jesus e ao mesmo tempo estar cegos, julgar os outros como o fariseu Simão com a mulher pecadora

«Se este homem fosse profeta, saberia quem é e de que espécie é a mulher que lhe está a tocar, porque é uma pecadora!» (Lc 7, 39)

«“Por isso, digo-te que lhe são perdoados os seus muitos pecados, porque muito amou; mas àquele a quem pouco se perdoa pouco ama.” Depois, disse à mulher: “Os teus pecados estão perdoados.”» (Lc 7, 47-48)

- Proposta de Exame de Consciência - pedir perdão a Nossa Senhora pelas nossas infidelidades à Aliança de Amor.

Proposta de Exame de Consciência como preparação para o 18 OUTUBRO 2014

Pedir perdão a Nossa Senhora pelas nossas infidelidades à Aliança de Amor

- Perdão pelas poucas visitas ao Santuário, ou por não ter aproveitado o poder educativo de Maria: deixei -me educar por Ela?

- Perdão porque não recebi em plenitude as graças do Santuário:

·      por não me deixei acolher, amar, perdoar;

·      por não me deixei transformar ou pus muitas secretas reservas do coração;

·      por não me deixei enviar, não saí de mim, não fui encontro dos outros, dos que estão perto ou dos que estão longe.

- Perdão pelos nossos pecados contra o amor à Família de Schoenstatt e contra os irmãos na Aliança de Amor:

·      quando não construí ou quando destruí a unidade da Família;

·      quando achei que tinha razão e fui teimoso e inflexível na minha posição, faltando à caridade;

·      quando não soube ouvir atentamente com os ouvidos e o coração;

·      quando não soube valorizar os outros e respeitar a sua originalidade e caminho pessoal;

·      quando  por cobardia ou falso respeito não fui capaz de manifestar com franqueza e humildade a minha opinião;

·      quando julguei os outros sem ter acesso a toda a informação e por isso fui injusto. Julgamentos no coração, murmurações e às vezes calúnias;

·      quando fiquei desanimado, fechado no meus problemas e nos desentendimentos do meu grupo/Ramo e não reparei nem me alegrei com a vida que nossa Senhora suscita noutros grupos e noutros Ramos em pessoas concretas e em projectos que partem do Santuário;

·      quando, em vez de ser um instrumento de Deus nas mãos de Maria, fui um obstáculo à acção de Deus e não permiti que a fecundidade da Aliança de Amor se manifestasse plenamente;

·      quando me desiludi com os outros ou comigo próprio, a tal ponto que permiti que essas desilusões me roubassem a alegria e me amargurassem;

·      quando fui cego e achei que estava tudo bem, quando muitas coisas estão mal, e magoei muita gente, mesmo sem o saber;

·      quando me deixei abater pelas minhas fragilidades, pecados pessoais escondidos, ansiedades e medos…

III.            Convite a Renovar a Aliança de Amor pedindo perdão

OLHA, PAI, A NOSSA FAMÍLIA (Rumo ao Céu, 448-492)

“O teu ser e a tua vida reflectem-se neles,

determinam o seu infortúnio ou aumentam a sua felicidade”.
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Missões Familiares Católicas – Coruche 2014

17/9/2014

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As Missões Familiares Católicas começaram no Chile, em 1977, ligadas à espiritualidade do Movimento Apostólico de Schoenstatt. Ao longo dos anos estenderam-se a muito outros países da América Latina onde o Movimento de Schoenstatt está também presente, bem como pela Europa, incluindo naturalmente Portugal.

A principal razão que esteve por detrás do projecto das Missões Familiares Católicas foi procurar uma vivência concreta de fé entre pais e filhos fora do ambiente exclusivamente familiar e dar testemunho exterior e vivo dessa alegria da família cristã fora do local de vida habitual. Por outro lado, sempre esteve presente a ideia de que as Missões Familiares são uma expressão da realidade da Igreja, pois a Família é Igreja doméstica, chamada a levar o amor de Deus a todos os homens.

Reproduzindo as sábias palavras do nosso querido S. João Paulo II: "A família cristã ou é missionária ou não é cristã."  


Em suma, e por todas estas razões, as Missões Familiares Católicas são preparadas e vividas por várias famílias como uma grande família. Num tempo escolhido, optam por deixar o comodismo das suas casas e ter uma vivência alargada de famílias em comunidade, de oração e partilha de bens e serviços, numa vida interna rica de espiritualidade e serviço aos outros, a par de uma verdadeira experiência missionária voltada para o exterior, pelo anúncio da Boa Nova através de Maria, Mãe das Missões. 

Nos anos de 2012 e 2013 as Missões Familiares Católicas tiveram lugar em Sobral de Monte Agraço. Este ano as Missões Familiares decorreram em Coruche, entre 23 e 30 de Agosto, sob o lema “Família, semente de alegria”. O grupo de 70 missionários, composto por seis famílias naturais acompanhadas de alguns jovens e pelos Padres Tiago Frescata, José Aravena e Miguel Kast, ficou alojado na Praça de Touros de Coruche.

O grupo foi dividido por comunidades que diariamente animaram alguns Lares, Centros de Dia e ATL, fizeram visitas porta a porta a pessoas mais isoladas, dinamizaram a Campanha da Mãe Peregrina, entre outras actividades. O grupo foi ainda responsável pela dinamização de uma missa diária às 19h na Igreja paroquial.

Foi organizada uma “Tarde Desportiva” no pavilhão municipal, que contou com a presença de dezenas de jovens de Coruche. Promoveu-se junto da comunidade o debate “Conversas com Deus”, onde o tema da família foi abordado sob a forma de testemunhos muito marcantes. Durante a semana uma equipa de missionários preparou a peça de teatro “Carta ao Avô”, que foi apresentada com grande sucesso para uma plateia de mais de 200 pessoas.

A semana terminou em grande com um Terço Peregrinado junto ao rio Sorraia, que teve uma grande adesão por parte de toda a comunidade local, tendo participado uma grande parte das imagens da Campanha da Mãe Peregrina que circulam na região. A peregrinação foi encabeçada por um barco com um andor com a imagem da Mãe Peregrina, decorado com flores de papel com o nome de todas as pessoas que foram contactadas ao longo da semana de missão.
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Caminhada pela Vida 2014: dia 4 de Outubro em Lisboa

16/9/2014

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A Caminhada pela Vida é uma grande ocasião anual de afirmar de forma pública e com impacto a nossa reivindicação do Direito a Nascer e da protecção da instituição familiar, bem como de mostrar a beleza do ideal que já experimentamos nas nossas vidas. A Caminhada está aberta a todos e ao mesmo tempo corresponde a uma obrigação que todos temos de demonstrar com um gesto simples e concreto a verdade das convicções que dizemos ter.

Importante também pensar na presença de cada um e dos seus âmbitos associativos na Caminhada: levar cartazes, instrumentos musicais, faixas, etc., dando-lhe cor e som, para que todos possam ver, compreender e aderir, ás razões que nos levam a manifestarmo-nos.

Facebook da Caminhada: https://pt-pt.facebook.com/caminhada.pelavida

Contamos com todos! Um abraço da equipe da Caminhada pela Vida!  

Mais Vida Mais Família



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Projecto Guiné Missão

16/9/2014

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Foi no dia 8 de Julho que vimos a cidade de Bafatá receber-nos com a sua tão característica hospitalidade, que se sente e respira como um terno e quente abraço que logo nos faz saber chegados a África. Estávamos à distância de 3 meses e 10 dias do grande dia de celebração do Jubileu, a muitos kms de distância do Santuário original e, contudo, a apenas 10 dias, e não tantos metros assim, da celebração da bênção da Ermida que Nossa Senhora parecia tão veemente em ver colocada de pé.

Foram largos os meses ao longo dos quais este local foi sendo conquistado, ora em Portugal, ora na Guiné-Bissau, tanto espiritual como fisicamente – já se podia entrever, por entre os ramos das mangueiras cravejados a morcegos que dormitavam nos seus poleiros, a estrutura de madeira que dias mais tarde viria a dar corpo ao telhado, suportado por pilares de madeira. Estes enquadravam, de um modo mais ou menos simétrico, o local construído à custa de muito suor que, dado o clima rigoroso, por volta das 11h da manhã já era mais que muito.

Para quem está familiarizado com o clima dos países tropicais, facilmente e com a empatia de quem já o sentiu na pele, compreende o ritmo africano - que em muito pouco se assemelha à lufa-lufa dos chamados “países desenvolvidos” - e com o qual ainda temos tanto a aprender. Uma telha agora, duas daqui a mais um pouco, um intervalito para recuperar da moleza que este calor teima em provocar e assim se vai vendo passar o tempo. E com ele, nem um único rosto preocupado. Sem pressas tudo se vai fazendo. Cada vez mais próximos do derradeiro dia e com uma confiança cega na Divina Providência, assim fomos tomando a pouco e pouco o espaço. Vimos o altar a aparecer sob linhas desenhadas a carvão e pinceladas vigorosas e o telhado a surgir debaixo daquele calor abafador. Vimos, de dia para dia, o espaço envolvente conquistar uma alma própria e a reza dos terços diários a encher-se mais e mais de vida. Algo de muito bom estava de facto a crescer naquele lugar.

O dia 18 chegou. E com ele uma enorme alegria que não dava para ser explicada ou transposta para palavras - apenas vivida e sentida naquela tarde em que a capela de Nossa Senhora de Fátima, cheia até à porta, se viu transformar num enorme terço rezado em procissão pelas ruas de Bafatá até à Ermida. A nossa Ermida. A Ermida abençoada pelo bispo da Diocese de Bafatá, D. Pedro Zilli, numa celebração solene, linda, cheia de ritmos Portugueses e Africanos. A Ermida de todas aquelas pessoas que poderão encontrar naquele lugar as graças do Santuário. Que sempre que precisarem do consolo de Nossa Senhora a podem encontrar lá à sua espera. À nossa espera.

Necas

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Missões JF

16/9/2014

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Este ano, um grupo de 30 Aliadas do Santuário de Schoenstatt de Lisboa decidiu começar o Verão de uma forma diferente! A primeira semana de Julho, também primeira semana de férias para muitas, foi passada em Vale da Pedra, uma pequena aldeia no Ribatejo, com uma população maioritariamente idosa, mas também com alguns jovens. Vestidas de azul e acompanhadas pela Mãe Peregrina, andaram pelas ruas a cantar, bateram às portas para oferecer ajuda ou apenas companhia, visitaram o lar, a creche, e o ATL. Com tudo isto, aprenderam a estar sempre disponíveis e atentas às pequenas coisas.

Com o tema “Levamos Este Tesouro em Vasos de Barro”, dinamizaram Missa e Terço diários, uma noite de oração e um teatro. Este tema orientou também a “Missão Interna”, as orações da manhã e da noite e as reflexões ao longo da semana.

Foi incrível perceber a força de um grupo aliado a Maria! A alegria era contagiante e irresistível! Os jovens que já tinham perdido a capacidade de amar um Deus com o qual não se identificavam descobriram nesta semana que esse mesmo Deus é um Deus actual cheio de amor e alegria!

Despediram-se de Vale da Pedra com a certeza de Missão cumprida! Com a certeza de terem conhecido e dado a conhecer um precioso Tesouro, a certeza do amor infinito de Deus por nós!

Joana Geraldes Barba

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