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Apresentação do lema 2018-19

18/10/2018

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Ao longo do ano passado, fomos interpelados pelo nosso Pai e Fundador: e tu vens comigo?
Quisemos caminhar juntos e crescer na fidelidade a ele, para lhe respondermos num só coração: “Sim, aqui estamos! Vamos contigo!”. Dilexit Ecclesiam (amou a Igreja) e assim, como ele, queremos amar e servir a Igreja na sua missão.

Este ano orienta-nos o lema: FAMÍLIA DO PAI PARA A IGREJA

Somos seus aliados, somos a sua Família.
 
À luz do nosso ideal nacional – Família do Pai em Terra de Santa Maria, Porta da Europa -, reconhecemos a alegria e o dom de sermos Família, na comunhão e na missão. À sombra do santuário é o nosso Pai e Fundador que nos une e nos dá sentido de pertença, ele nos orienta com a sua sabedoria e nos chama a ser seus aliados.

  • Ao longo deste ano, queremos cuidar desse dom, cultivando a unidade e a entre ajuda, a vinculação ao santuário e a ligação à pessoa e missão do P. Kentenich.

Ao serviço da Igreja para que ela seja mais família
 
Os compromissos que assumimos na celebração do 15 de setembro, orientam os nossos passos para este novo ano 2018-19, porque são resposta e voz profética aos desafios da Igreja de hoje. Queremos amar e servir a Igreja com fidelidade.
 
O Dilexit Ecclesiam concretiza-se em atitudes e gestos de fidelidade à Igreja concreta e à pessoa do Santo Padre.
O Dilexit Ecclesiam compromete-nos com a missão da Igreja do concilio vaticano II, colaborando para que ela seja mais família; para que viva em diálogo com o nosso tempo, fiel às suas raízes, dinâmica e aberta a novos desafios; Para que a Igreja seja como Maria, cheia do Espírito Santo, portadora da Luz de Cristo.
O Dilexit Ecclesiam vive-se ainda através dos compromissos apostólicos que cada um de nós entrega: apostolados concretos, conforme a nossa realidade e estado de vida, de modo a gerar uma cultura de Aliança no dia-a-dia e nos lugares onde vivemos e atuamos.

  • Como expressão comum, de sermos Família em missão, acentuamos o serviço à Igreja para que ela seja mais família: Queremos contribuir para que ela seja uma família, nas comunidades em que vivemos, no respeito e no trabalho em comum com todos, na comunhão com o Santo Padre, na oração e na solidariedade.
 
Em sintonia com a vida da Igreja
 
A Igreja de Lisboa, está no segundo ano de um triênio que tem como objetivo “fazer da Igreja uma rede de relações fraternas”. Colocamo-nos nesse horizonte, colaborando para que a Igreja seja família. Este ano específico, somos convidados a “viver a liturgia como lugar de encontro com Deus e também da comunidade cristã enquanto povo de Deus que celebra.”
Cfr. http://www.patriarcado-lisboa.pt/site/index.php?cont_=40&id=9186&tem=423

  • Estaremos atentos às ofertas formativas sobre a liturgia que a diocese nos faz e procuraremos viver com renovado espírito os momentos celebrativos, no santuário ou nas comunidades onde estamos inseridos.
 
A Igreja em Portugal, convida-nos também a caminhar juntos num ano missionário: “todos, tudo e sempre em missão.”
Cfr. http://www.conferenciaepiscopal.pt/v1/todos-tudo-e-sempre-em-missao/
Reconhecemos neste apelo a nossa própria vocação apostólica e a nossa identidade como família em missão para o nosso tempo.

  • Entre outras coisas destacamos:
“Ao longo deste Ano Missionário, de outubro de 2018 a outubro de 2019, façamos todos – bispos, padres, diáconos, consagrados e consagradas, adultos, jovens, adolescentes, crianças – a experiência da missão. Sair. Irmos até uma outra paróquia, uma outra diocese, um outro país em missão, para sentirmos que somos chamados por vocação a sermos universais, ou seja, a termos responsabilidade não só sobre a nossa comunidade, mas sobre o mundo inteiro.
 
Algumas datas a ter em conta
  • Peregrinação da Família a Fátima: 3-5 de Maio de 2019
  • Arraial das famílias: 22 de Junho de 2019
 
Lisboa, 18 de outubro de 2018
Pelo Conselho Diocesano,
P. José Melo
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Caminhada pela VIDA - 27 outubro | 15h

17/10/2018

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Bem-aventuranças: encontros de reflexão em Outubro

17/10/2018

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Carta aos diocesanos de Lisboa, no início do ano pastoral 2018-2019

17/10/2018

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1. Saúdo-vos a todos com muita estima no início de mais um ano dedicado à receção da Constituição Sinodal de Lisboa.

Mantendo o objetivo transversal de FAZER DA IGREJA UMA REDE DE RELAÇÕES FRATERNAS (CSL, 60), para reforçar a participação e a corresponsabilidade comunitárias a todos os níveis da vida paroquial e diocesana, incidiremos especialmente no nº 47: VIVER A LITURGIA COMO LUGAR DE ENCONTRO COM DEUS E TAMBÉM DA COMUNIDADE CRISTÃ ENQUANTO POVO DE DEUS QUE CELEBRA.

Como, entretanto, o Papa Francisco destinou o mês de outubro de 2019 à intensificação missionária da vida eclesial e a Conferência Episcopal Portuguesa alargou esse objetivo a todo o ano antecedente, teremos muito em conta o que o Santo Padre nos diz no nº 142 da Exortação apostólica Gaudete et Exultate sobre o chamamento à santidade no mundo atual: «Partilhar a Palavra e celebrar juntos a Eucaristia torna-nos mais irmãos e vai-nos transformando pouco a pouco em comunidade santa e missionária». 
É uma feliz síntese sobre a comunidade que escuta, partilha e celebra, assim mesmo crescendo em fraternidade, santidade e missão. Bem podemos tomar este trecho como lema do nosso ano pastoral, unindo todos os seus motivos.
Ao longo do ano muito se fará decerto em termos de formação orante e litúrgica. Peço às comunidades que aproveitem para tal todas as ocasiões pastorais: iniciação cristã, catequese, celebrações – tudo é espaço e tempo para formação sobre o modo cristão e eclesial de rezar e celebrar. O Departamento de Liturgia realizará ações formativas nas Vigararias, contando com boa participação de todos, mormente dos que têm especiais funções litúrgicas. Também o Instituto Diocesano de Formação Cristã oferece o seu valioso contributo nesse sentido. Assim cresceremos em santidade e missão, pois Deus chama para enviar. 

2. O número 47 da nossa Constituição Sinodal, depois da frase citada, continua assim: «Além da beleza dos espaços e dos ritos, da música e do canto, a celebração da fé é chamada a educar para a interioridade, para a comunhão e para o silêncio, criando momentos que disponham à escuta de Deus. É necessário cuidar sempre da formação litúrgica das comunidades, para que tanto os que exercem ministérios, como toda a assembleia, entrem em diálogo com o Senhor. É, por isso, de grande utilidade uma permanente catequese mistagógica que introduza toda a comunidade na vivência dos tempos litúrgicos e na compreensão dos seus símbolos e ritos».  
Podemos tomar este trecho como um conjunto de alíneas programáticas:
A) Qualidade do espaço e da celebração.
B) Comunidade que escuta realmente o seu Deus.
C) Formação e mistagogia para entender o que se celebra.
 
Temos de progredir em todos estes pontos. A qualidade da celebração liga-se ao respeito pela sua natureza, como a Igreja a dispõe nos livros litúrgicos, que condensam séculos de experiência orante, com várias possibilidades e aplicações concretas. Vale pela oportunidade e o estímulo que dá a todos e a cada um para acolher a Deus, na Palavra escutada e na oblação de Cristo, por nós e para nós. Desdobra a sua Páscoa num ciclo anual que a prepara e repercute na vida da Igreja e para a vida do mundo.
É fundamental compreendermos e exercitarmos tudo isto e antes de tudo o mais. Ainda bem, se dispomos de bons espaços, de bons leitores e cantores, de ministros bem formados e competentes. Mas é imprescindível que em cada celebração a Palavra seja realmente escutada e assimilada e os ritos sejam entendidos como gestos de Cristo no seu corpo eclesial. A Liturgia não é ocasião para protagonismos que nos distraiam da ação essencial de Cristo, que acolhe a vontade do Pai e a isso nos leva, pelo Espírito.
Bem celebrada, a Liturgia tem resultados precisos. Se, por exemplo, levarmos muito a sério o ato penitencial com que começa a Santa Missa, pedindo convictamente o perdão de Deus para os nossos pecados “por pensamentos e palavras, atos e omissões”, cresceremos muito mais em verdadeira conversão evangélica, como sempre urge e particularmente hoje em dia. Se ouvirmos atentamente as Leituras bíblicas, perceberemos muito melhor as aclamações “Palavra do Senhor” e “Palavra da salvação”, bem como a sua necessária repercussão na nossa vida. Se, no início da Oração Eucarística, cantarmos “Santo, Santo, Santo…” com sentimento e melodia correspondentes à profunda reverência com que o profeta tal ouviu diante de Deus (cf. Is 6, 3), estaremos mais preparados para o memorial da morte e ressurreição de Cristo, que a seguir se faz. Se nos saudarmos realmente “na paz de Cristo”, entenderemos melhor que só desta se trata, naquele momento essencial de comunhão com Ele e a partir dele. Se assim celebrarmos a Santa Missa, melhor efetivaremos o “Ide!” missionário com que ela nos envia a alargar a “paz” que recebemos.     
Estas e outras concretizações litúrgicas podem ser aprofundadas ao longo deste ano pastoral, comunidade a comunidade. Também os vários Rituais são excelente base de aprendizagem e ensino, com as respetivas introduções e notas. Ganharemos muito se o fizermos, porque a Liturgia devidamente preparada e celebrada é uma grande escola de oração e vida em Cristo.

3. A 4 de dezembro de 1963 o Concílio Vaticano II aprovou a Constituição Sacrosanctum Concilium, documento base de toda a reforma litúrgica que recebemos. É tempo de a reler atentamente, recolhendo os seus propósitos e disposições, hoje tão atuais como então.
A Constituição apresenta-nos a Liturgia como revelação e exercício do quanto somos como Igreja de Cristo, «que tem como caraterística ser, simultaneamente, humana e divina, visível e dotada de realidades invisíveis, empenhada na ação e dedicada à contemplação, presente no mundo e todavia peregrina, mas de forma que o que nela é humano se deve ordenar e subordinar ao divino, o visível ao invisível, a ação à contemplação, e o presente à cidade futura que buscamos» (SC, 2). 
Faz-nos bem retomar este trecho para compreendermos o lugar central da Liturgia na vida da Igreja e vivermos coerentemente com o que nela ouvimos e celebramos. Compartilhamos a vida de todos os seres humanos e da criação no seu conjunto. Mas sabemos também que na Páscoa de Cristo a criação passa a nova criação, onde tudo se renova e culmina. A Liturgia cristã faz-nos viver intensamente esta passagem, onde os elementos naturais se transcendem e a eternidade repassa o tempo que a anseia. Se não a compreendermos assim para a celebrarmos melhor, pouco teremos para receber e oferecer que seja realmente novo, definitivamente novo.
O Concílio quis concretizar nos seus dias – que basicamente continuam a ser os nossos - a “forma” essencial da Igreja, como a apresentam os textos neotestamentários. É assim que podemos falar de “reforma”, algo de cíclico em dois milénios cristãos, para que a forma original nunca se perca no desenvolvimento que ela própria induz e garante.
Aliás, isto mesmo aconteceu em anteriores “reformas”, como a da “grande Igreja” (dos séculos IV e V), a “pastoral” (do Papa Gregório Magno, séculos VI-VII), a “carolíngia” (do tempo de Carlos Magno, séc. VIII-IX), a “gregoriana” (do Papa Gregório VII, séc. XI), a “mendicante” (do século XIII), a “tridentina” (do Concílio de Trento, séc. XVI): todas elas procuraram retomar e relançar a “forma” cristã essencial nos tempos próprios de cada uma, com as respetivas repercussões litúrgicas. Assim aconteceu também com o Concílio Vaticano II, que tanto esteve atento aos “sinais dos tempos” como recuperou e aprofundou fontes antigas. E assim continuará a ser decerto, numa Tradição viva que não se contradiz, mas apura.  
Retenhamos estas elucidativas palavras do Papa Montini – São Paulo VI em outubro próximo - sobre o novo Missal, proferidas na basílica de São Pedro a 19 de novembro de 1969: «Nada é mudado na substância da nossa Missa tradicional. […] A unidade entre a Ceia do Senhor e o Sacrifício da Cruz, a renovação representativa de uma e de outro na Missa é inviolavelmente afirmada e celebrada no novo ordenamento, tanto como era no precedente». Concluindo com palavras que se podem alargar a toda a reforma conciliar, da Missa à missão: «Não digamos, pois, “nova Missa”, mas antes, “nova época da vida da Igreja”» (in Enquirídio dos documentos da reforma litúrgica (EDREL), Fátima, Secretariado Nacional da Liturgia, 2014, p. 418-419).
No mesmo sentido se pronunciou várias vezes São João Paulo II. Por exemplo, neste trecho da sua Carta apostólica Vicesimus quintus annus (4 de dezembro de 1988), referindo-se aos ritos e livros litúrgicos, como foram sendo publicados: «Esse trabalho foi feito seguindo o princípio conciliar: fidelidade à tradição e abertura ao progresso legítimo; assim, pode dizer-se que a reforma litúrgica é rigorosamente tradicional, atendo-se “às normas dos Santos Padres”» (in EDREL, p. 1136).
O Papa Bento XVI, na Exortação apostólica pós-sinodal Sacramentum Caritatis, publicada a 22 de fevereiro de 2007, salientou: «O Sínodo dos Bispos pôde avaliar o acolhimento que a mesma [reforma litúrgica] teve depois da assembleia conciliar; inúmeros foram os elogios; como lá se disse, as dificuldades e alguns abusos assinalados não podem ofuscar a excelência e a validade da referida renovação litúrgica, que contém riquezas ainda não plenamente exploradas. Trata-se, em concreto, de ler as mudanças queridas pelo Concílio dentro da unidade que carateriza o desenvolvimento histórico do próprio rito, sem introduzir ruturas artificiais» (SC, 3, in EDREL, p. 2210).      
Mais recentemente, no seu Discurso aos participantes na 68ª Semana Litúrgica Nacional (italiana), a 24 de Agosto de 2017, o Papa Francisco insistiu na necessidade de conhecermos melhor a reforma e as suas fontes, bem como de interiorizarmos os seus princípios e observarmos a sua disciplina, concluindo que «após este longo caminho, podemos afirmar com segurança e com autoridade magisterial que a reforma litúrgica é irreversível». 
Destes trechos pontifícios devemos tirar conclusões de doutrina e de prática. De doutrina, salientando continuidades e não ruturas, pois é o tempo de Cristo que se revive e celebra em cada época que o concretiza. De prática, porque no corpo eclesial de Cristo não prevalece o arbítrio de cada um, mas o respeito pelo que é de todos para todos.    

4. A oração cristã repercute pessoal e comunitariamente em nós, por ação do Espírito, o que existe em Cristo, como Filho de Deus. É essencial este ponto, e devemos tê-lo muito em conta na catequese, na celebração e no acompanhamento espiritual. Tanto mais quanto algumas palavras como “oração”, “espiritualidade”, “meditação” e similares podem transportar conteúdos que não correspondem à prática pessoal e ao ensinamento evangélico de Cristo.  
A oração filial de Cristo sustentou todo o seu percurso na terra, como há de sustentar o nosso: «A sua atividade quotidiana vemo-la estreitamente ligada à oração, como que nasce da oração. […] Aquilo que Jesus fez, isso mesmo ordenou que fizéssemos nós. “Orai” – diz repetidas vezes – “rogai”, “pedi”, “em meu nome”. E até nos deixou, na oração dominical [Pai Nosso], um modelo de oração. Inculca a necessidade da oração, oração humilde, vigilante, perseverante e cheia de confiança na bondade do Pai, feita com pureza de intenção, consentânea com a natureza de Deus» (Instrução Geral sobre a Liturgia das Horas, in EDREL, p. 476-477).
Este documento citado é excelente guia para a oração, que podemos aproveitar no presente ano pastoral. Creio que, progredindo neste sentido, pessoal e comunitariamente, das famílias às catequeses, lugar a lugar, muito contribuiremos para o crescimento espiritual e ativo da nossa Igreja diocesana. E também para a missão, pois tudo o que nos aproxima de Deus nos projeta para os outros. Cristo, que nos leva ao Pai, é o mesmo Cristo que nos espera em cada um. 
Por sua vez, o Catecismo da Igreja Católica dedica à oração cristã toda a sua quarta parte, plena também de considerações doutrinais e sugestões práticas. No seu número 2698, por exemplo, elenca-nos os ritmos tradicionais da oração cristã – diária, dominical e no ciclo anual: «Alguns são quotidianos: a oração da manhã e da noite, antes e depois das refeições, a Liturgia das Horas. O Domingo, centrado na Eucaristia, é santificado principalmente pela oração. O ciclo do ano litúrgico e as suas grandes festas constituem os ritmos fundamentais da vida de oração dos cristãos». E o número 2679 lembra-nos que a nossa ligação a Cristo inclui a sua Mãe: «Como o discípulo amado, nós acolhemos em nossa casa a Mãe de Jesus que se tornou Mãe de todos os viventes. Podemos orar com Ela e orar-Lhe a Ela. A oração da Igreja é como que sustentada pela oração de Maria. Está-lhe unida na esperança».  
Muitos dos nossos templos – que foram de antigos mosteiros, conventos e colegiadas - conservam cadeirais onde noutros tempos se rezavam publicamente as Horas litúrgicas. Seria muito bom que, por toda a Diocese, se formassem grupos de oração que, em várias igrejas e com ritmo certo, as rezassem também, oferecendo a quem viesse idêntica oportunidade. Sei que assim vai acontecendo já, mas este ano é boa ocasião para acontecer muito mais. Também porque, como lembra o mesmo documento, «a oração comunitária possui uma dignidade especial, baseada nestas palavras de Cristo: “Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, Eu estou no meio deles”» (in EDREL, p. 479).
Estou certo de que a Mãe de Jesus, presente na primeira comunidade reunida em oração (cf. Ac 1, 14), nos guiará neste caminho, para nos retomarmos como Igreja santa e missionária. O que é inteiramente para Deus projeta-nos inteiramente para os outros. 

Quero ainda pedir-vos, caríssimos diocesanos, comunhão profunda e orante com o Santo Padre, que com tanta coragem e lucidez guia a Igreja neste momento de purificação espiritual e prática. Estamos com o Papa Francisco, como ele está com Cristo e o Evangelho.  

Convosco, em oração e missão, 
+ Manuel, Cardeal-Patriarca

Lisboa, 1 de setembro de 2018                      

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