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Missa de Aliança: O Rosto renovado da Igreja para o Padre Kentenich​

18/7/2019

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Ao longo deste ano, orienta-nos o lema
“FAMÍLIA DO PAI PARA A IGREJA”.
​
Sabemo-nos Família, unida e orientada pelo nosso Pai Fundador, e como ele queremos amar e servir a Igreja.
 
Na celebração do dia 18 deste ano, propomos conhecer melhor as características da Igreja que o P. Kentenich destaca, a partir do vaticano II, e qual a nossa contribuição para a Igreja.



18 DE JULHO - Maria e a Igreja
Querida Mãe, ajuda-nos a compreender profundamente o teu amor à Igreja, à Igreja tal como a vemos na actualidade. E acende também no nosso coração - ao menos um pouco - o mesmo amor que te consome a ti.
Dissemos que a Santíssima Virgem é mãe da Igreja, mas que é também o seu protótipo. Se é mãe da Igreja, é evidente que a Igreja é impensável sem Nossa Senhora. Se ela é a imagem ideal da Igreja, quer dizer que Deus Pai criou a sua Igreja segundo a imagem original de Maria. Ambas se pertencem mutuamente de forma indissolúvel. (…) O meu amor a Nossa Senhora condiciona essencialmente o meu amor à Igreja.

(11.10.1964) Celebramos a festa da maternidade de Nossa Senhora. Esta festa recorda-nos que a Santíssima Virgem não é só Mãe de Jesus, Mãe de Deus, mas também nossa Mãe; mais exactamente que Ela é, ao mesmo tempo, mãe e protótipo da Igreja; e mais, da Igreja tal como esta se apresenta actualmente. Este facto coloca em nossos lábios uma dupla petição:
Querida Mãe, ajuda-nos a compreender profundamente o teu amor à Igreja, à Igreja tal como a vemos na actualidade. E acende também no nosso coração - ao menos um pouco - o mesmo amor que te consome a ti.
Dissemos que a Santíssima Virgem é mãe da Igreja, mas que é também o seu protótipo. Se é mãe da Igreja, é evidente que a Igreja é impensável sem Nossa Senhora. Se ela é a imagem ideal da Igreja, quer dizer que Deus Pai criou a sua Igreja segundo a imagem original de Maria. Ambas se pertencem mutuamente de forma indissolúvel. Por isso, podemos também compreender que se possa afirmar, com razão, que nos encontramos actualmente não só num século mariano, mas também num século eclesial.
Qual é a realidade do meu amor à Igreja? Não à Igreja dos meus antepassados, mas à Igreja do tempo actual, à Igreja tal como ela se mostra no Concílio (...). O meu amor à Igreja mede-se pelo meu amor a Nossa Senhora (...). Ambas partilham o mesmo destino, não só de maneira objectiva, mas também subjectiva, no nosso pensar, viver e amar. O meu amor a Nossa Senhora condiciona essencialmente o meu amor à Igreja.

18 DE JUNHO  - UMA IGREJA QUE EXIGE DECISÃO PESSOAL

(…) torna-se evidente o que a Igreja exige hoje em dia: a capacidade de decidir pessoalmente e de poder “nadar contra a corrente”. Quer dizer, decisão própria em contraposição com o nosso ambiente; auto- decisão a fim de vencer a sugestão da massa.(…)
É utópico pensar que vamos ser capazes de viver isolados, como um carvalho perante a oposição do ambiente que nos rodeia (…). Enquanto for possível, precisamos de aspirar a estar enraizados, quase “fisicamente”, palpavelmente, numa comunidade que possua um alto grau de vida de fé.  (...). É preciso aprender a pensar com clareza, saber orientar-se por determinadas linhas claras (...) e possuir um pensamento autónomo (...).

Uma vez que a dimensão religiosa está actualmente tão diminuída, e que domina no mundo uma escala de valores que mantém sempre o homem na esfera do puramente natural, torna-se evidente o que a Igreja exige hoje em dia: a capacidade de decidir pessoalmente e de poder “nadar contra a corrente”. Quer dizer, decisão própria em contraposição com o nosso ambiente; auto- decisão a fim de vencer a sugestão da massa. Decisão pessoal, de modo que se faça justiça à citação do bispo de Mainz, que referimos anteriormente: “O Concílio tornou difícil ao católico actual ser católico”. Porquê? Porque, de facto, foram suprimidas muitas regras e deveres externos e a Igreja sabe disso. Portanto não podemos esperar ser sustentados por uma atmosfera.
Qual é então o nosso apoio?  Em primeiro lugar, o de uma comunidade de carácter religioso.  É utópico pensar que vamos ser capazes de viver isolados, como um carvalho perante a oposição do ambiente que nos rodeia (…) enquanto for possível, precisamos de aspirar a estar enraizados, quase “fisicamente”, palpavelmente, numa comunidade que possua um alto grau de vida de fé.  (...).  Em segundo lugar, devemos contar com o apoio que dá o ter uma visão doutrinal clara (...). É preciso aprender a pensar com clareza, saber orientar-se por determinadas linhas claras (...).  Possuir um pensamento autónomo (...).  E, em terceiro lugar, precisamos de pessoas que encarnem o ideal de forma palpável.

18 MAIO – IGREJA POBRE E HUMILDE, ORIENTADA PARA O MUNDO 

A Igreja, (…) deve ser cada vez mais uma Igreja pobre; uma Igreja que ama para si mesma a pobreza, que cada dia se afasta mais da pompa. E que ao mesmo tempo é amiga dos pobres, que não procura constantemente, nem mendiga, a benevolência e complacência do Estado.

Uma Igreja humilde (...), que confesse a culpa própria e tenha a coragem de pedir perdão.(…) Não proclame uma fuga do mundo, nem tão pouco, um mundanismo ou uma avidez pelo mundo; (…); queremos que a Igreja penetre no mundo..  Deve impregná-lo até chegar a ser alma do mundo.

A Igreja, assim nos disse o Concílio, deve ser cada vez mais uma Igreja pobre; uma Igreja que ama para si mesma a pobreza, que cada dia se afasta mais da pompa. E que ao mesmo tempo é amiga dos pobres, que não procura constantemente, nem mendiga, a benevolência e complacência do Estado. Uma Igreja humilde (...), que confesse a culpa própria e tenha a coragem de pedir perdão.
​
Salientámos como a Igreja peregrina se caracteriza também pela sua acentuada orientação para o mundo (...).  A Igreja deve ser, tal como no cristianismo primitivo - e como sempre deveria ter sido - alma da cultura, alma de todo o mundo actual.  Deve vencer-se a separação entre Igreja e cultura, entre Igreja e mundo.  A Igreja deve chegar a ser alma de toda a cultura actual, tão convulsionada e mundana; da própria natureza, tão influenciada pela acção do demónio (...).
Que significa o imperativo: “Ide por todo o mundo”?  Significa dinamismo em toda a sua amplitude (...).  Não proclamamos uma fuga do mundo, nem tão pouco, um mundanismo ou uma avidez pelo mundo; não nos contentamos com vencer o mundo, antes queremos que a Igreja penetre no mundo.  Deve impregná-lo até chegar a ser alma do mundo.
  
​18 ABRIL - IGREJA IMPULSIONADA PELO ESPÍRITO SANTO

Se conseguirmos agora abrir-nos à irrupção do divino, do Espírito Santo, aos seus sete dons, então a Igreja poderá novamente empreender uma cruzada vitoriosa pelo mundo: poderá recomeçar a converter-se novamente em alma do mundo. (…) Uma Igreja inteiramente regida pelo Espírito Santo, não se apoia no estado nem procura tanto em leis próprias a sua segurança. Isto não significa que devamos abandonar totalmente o que existe. O que afirmamos é que o centro da Igreja está no Espírito Santo que tudo rege.  Desejamos, portanto, uma Igreja que se entrega sem reservas ao Espírito Santo  (...).

Se conseguirmos agora abrir-nos à irrupção do divino, do Espírito Santo, aos seus sete dons, então a Igreja poderá novamente empreender uma cruzada vitoriosa pelo mundo: poderá recomeçar a converter-se novamente em alma do mundo. (…) Quando o fundamento das três virtudes teologais é aperfeiçoado pelos dons do Espírito Santo, a pessoa adquire uma segurança singular.  A este tipo de segurança chamámos “segurança do pêndulo”.  É aquela segurança que nos vem de cima e não de baixo.  A segurança no coração de Deus, no seu amor.  (…) Uma Igreja inteiramente regida pelo Espírito Santo, não se apoia no estado nem procura tanto em leis próprias a sua segurança. Isto não significa que devamos abandonar totalmente o que existe. O que afirmamos é que o centro da Igreja está no Espírito Santo que tudo rege.  Desejamos, portanto, uma Igreja que se entrega sem reservas ao Espírito Santo  (...).

Igreja deve obrigar-se em todos os âmbitos a um certo “personalismo”.  Também devemos considerar os sacramentos a partir deste ponto de vista.  Mais importante do que interpretar os sacramentos na sua objectividade pura, é estarmos convencidos que nos sacramentos e através deles tocamos a pessoa de Cristo; que através deles chega até nós a acção divina, como uma irrupção de Deus na nossa história.  (….)  Interessa-nos a união pessoal com o Deus pessoal, com a pessoa de Cristo, presente em toda a liturgia.  (…) A relação impessoal deve ser vencida pela relação com o “tu”, na medida em que este é posto em primeiro plano. 

18 MARÇO - IGREJA FAMÍLIA DE DEUS

Uma família é impensável sem um pater -familias.  (…) Hoje só se fala de companheirismo ou fraternidade.  Perante esta concepção, nós sustentamos, de forma sóbria, firme, clara e decidida que não há fraternidade sem paternidade (...). Por outro lado, sustenta-se que a Igreja não pode ser considerada actualmente como uma família pelo facto de os seus membros serem muitos.  Família - afirma-se - só é possível onde o número dos membros é reduzido.  (…)  Não há só famílias pequenas; existe também a grande família, a que é composta por pequenas famílias.  Uma família é impensável sem um pater -familias.  (…) isto é condição para que a Igreja na sua totalidade seja uma família.  Pequenas famílias constituem uma grande família.  (…)

Família de Deus!  Numa família de Deus não existe uma obediência militar, mas uma obediência familiar (…) À sua essência pertence, em primeiro lugar, uma grande dose de corresponsabilidade e, depois, de franqueza. É próprio de uma obediência familiar uma profunda e ampla corresponsabilidade.
(…)  Tal como numa família, não assumo somente responsabilidade pela posição que tenho, nem apenas perante mim mesmo.  Temos de superar o homem-massa.  Não queremos um rebanho.  A família não tem nada a ver com a tropa.  A família é formada por pessoas.  Para mim foi sempre motivo de orgulho educar homens que possuíssem uma originalidade pessoal (...) uma obediência sã, familiar, não suprime a personalidade; ao contrário, cria personalidades.  Personalidades que sabem unir a obrigação, a obediência e a liberdade (...).
Enquanto se encontrava em Roma (devido às sessões conciliares) o bispo de Münster, congregou o seu Cabido acolhendo-me de forma oficial e solene no clero da sua diocese. Em nome de toda a Família de Schoenstatt da diocese de Münster e, em certo sentido, em nome de toda a Família, prometia que iríamos empenhar-nos para que a diocese chegasse a ser, no sentido eclesial, verdadeiramente uma família. Uma família é impensável sem um pater -familias.  (…) Hoje só se fala de companheirismo ou fraternidade.  Perante esta concepção, nós sustentamos, de forma sóbria, firme, clara e decidida que não há fraternidade sem paternidade (...).
Por outro lado, sustenta-se que a Igreja não pode ser considerada actualmente como uma família pelo facto de os seus membros serem muitos.  Família - afirma-se - só é possível onde o número dos membros é reduzido.  (…)  Não há só famílias pequenas; existe também a grande família, a que é composta por pequenas famílias.  Podemos compreender o que isto significa para nós.  Em primeiro lugar significa que a diocese representa uma família que tem à sua cabeça um pater-familias; em segundo lugar, que isto é condição para que a Igreja na sua totalidade seja uma família.  Pequenas famílias constituem uma grande família.  (…) Repito: se não se pressupõe um número considerável de pequenas famílias - estas podem ser famílias de ordem natural ou comunidades cristãs de carácter familiar -, então o carácter familiar da Igreja não está suficientemente assegurado (...). 

18 DE FEVEREIRO -  IGREJA PEREGRINA

Uma Igreja peregrina! Muito do que afirmámos a respeito da Igreja - Povo de Deus - podemos aplicá-lo à expressão - Igreja peregrina (...). Que pretende dizer-se com a expressão “Igreja peregrina”? Quando falamos de peregrinação referimo-nos a uma imagem peculiar da Igreja, que está constantemente em movimento, peregrinando. Encontramos novamente a contraposição entre uma Igreja como se via no passado, completamente instalada, e tal como a vemos hoje, uma Igreja que peregrina. Antes, uma Igreja sedentária; agora, peregrinando, sempre em movimento (...).

Quais são as características da Igreja instalada? (...). Em primeiro lugar, é uma Igreja orientada para a dimensão exterior ou jurídica, que não deseja ser perturbada nem a partir de dentro nem a partir de fora.  Por isso, determina tudo juridicamente.  A Igreja instalada põe a sua segurança na adesão escravizante às determinações jurídicas. 

Em segundo lugar (…) na Igreja instalada, tudo tem que estar firme e assegurado de maneira burguesa.  (…) Segundo esta concepção, qualquer tipo de audácia é sufocada.  Gostaria de destacar isto firmemente, com a maior clareza: numa Igreja instalada, com o tempo, a fé torna-se anémica.  Porquê?  Porque num estilo de vida burguês, e também numa vida religiosa burguesa, a fé perde um traço que lhe é essencial: o risco.  Numa Igreja instalada, não arrisco nada, não me atrevo a renunciar a este ou aquele bem burguês quando a fé e o espírito de Deus me pedem isto ou aquilo.  Não me arrisco a viver o espírito do cristianismo, sinto-me feliz quando as obrigações jurídicas são mantidas a todo o custo.
​
Quando os apoios humanos desaparecem, parece que nos falta o chão: só nos resta deixarmo-nos cair nas mãos de Deus.  (...).Temos que dar o salto da fé: temos que entregar-nos simplesmente, sem reservas, à condução divina (...).

18 DE JANEIRO - UMA IGREJA DINÂMICA

​No futuro, a Igreja quer orientar-se, mais decididamente do que até agora, rumo às “novas margens”(…). Não quer estar constantemente a olhar só para a margem antiga. Não! Quer ambas as coisas: guardando o passado, olhar para o futuro. (…) Prefere ver-se a Igreja reflectida na imagem de um barco (…).
Que grande audácia é preciso ter hoje! Que imensas exigências se nos colocam! Uma confiança magnânime em que o barco não será vítima da tormenta; uma gigantesca confiança em que este barco será capaz de cumprir a sua tarefa. (…) Ela mesma quer atracar a todos os continentes e a todos os lugares para procurar todos os que são chamados por Deus e querem ter uma morada permanente neste barco.

Novamente (se coloca) a pergunta: como se descreve a Igreja a si mesma na constituição Lumen Gentium? A Igreja quer ser vista no futuro em toda a amplitude do seu poderoso dinamismo. No futuro, a Igreja quer orientar-se, mais decididamente do que até agora, rumo às “novas margens”, usando uma expressão que é comum entre nós. Não quer estar constantemente a olhar só para a margem antiga. Não! Quer ambas as coisas: guardando o passado, olhar para o futuro.

Olhando o passado reafirmam-se os fundamentos profundos da Igreja e a sua missão essencial para todos os tempos, tal como foram vistos desde o princípio, tal como lhe foram dados pelo Espírito Santo. Estes fundamentos mantêm-se inabaláveis. Mas, ao mesmo tempo, dá-se-lhe um impulso que, conscientemente, a leva a considerar os grandes acontecimentos e transformações do tempo; e, deste modo, orienta-se a Igreja rumo às mais novas praias. A consequência de tudo isto é - poderíamos talvez dizê-lo assim - uma espécie de revolução, um violento abalo. Para trás fica uma concepção exageradamente tradicionalista e caminha-se rumo a uma concepção renovadora. (…) A Igreja esteve e ainda hoje continua a estar - assim se afirma frequentemente - quase como um bloco que se move isolado no meio do mundo. E este mundo, em vez de se esforçar por alcançar essa rocha na sua peregrinação, cada vez dela se distancia mais e mais. Por isso procuramos um maior dinamismo. Por isso nos desligamos de um conservadorismo rígido.

Via-se então a Igreja como uma rocha no meio da turbulência do tempo; e aquele que quisesse receber a salvação de Deus, devia encontrar o seu caminho até essa rocha.  Daí que existisse um certo isolamento da Igreja no meio das perturbações do tempo moderno. 

Prefere ver-se a Igreja reflectida na imagem de um barco; aquele barco que era sacudido de um lado para o outro no mar da Galileia. Um barco onde se encontra o Senhor, ainda que Ele pareça estar novamente adormecido. Um barco que não teme o ímpeto das ondas e que navega corajosamente no mar da conturbada vida actual. Uma vez mais: uma concepção dinâmica da Igreja que expressa o forte anseio de que todo o mundo seja tocado por ela.

Claro que nos apercebemos dos perigos que esta concepção envolve. Devemos esperar que muitas circunstâncias e muitas coisas nos causarão problemas.

Que grande audácia é preciso ter hoje! Que imensas exigências se nos colocam! Uma confiança magnânime em que o barco não será vítima da tormenta; uma gigantesca confiança em que este barco será capaz de cumprir a sua tarefa. Evidentemente, ele terá a incumbência de recolher, à direita e à esquerda, os náufragos que seja possível salvar. Não serão eles a procurar e alcançar, com grande esforço, o caminho para a rocha. Não; agora será a própria Igreja quem deve procurar os que cambaleiam e vacilam. No meio da tempestade, ela mesma quer atracar a todos os continentes e a todos os lugares para procurar todos os que são chamados por Deus e querem ter uma morada permanente neste barco.

18 DE DEZEMBRO - AMOR À IGREJA

O que queremos privilegiar no início desta nova etapa? Ou, dizendo melhor: o que pretendemos realizar nesta próxima etapa? O meu mais profundo desejo seria colocar no portal dos próximos anos e séculos aquela frase que oportunamente escrevi ao Santo Ofício: “Dilexit Ecclesiam!”. Desejaria que essa expressão se inscrevesse, algum dia, no meu túmulo; gostaria de vê-la ali gravada para todos os tempos: “Dilexit Ecclesiam”: “Amou a Igreja”, essa Igreja que cravou a Família de Schoenstatt na cruz - Dilexit Ecclesiam. Como é esse amor à Igreja?

Como Família que foi despregada da cruz, gostaríamos no futuro, de esforçar-nos, por todos os meios ao nosso alcance, por colaborar com o Santo Padre na realização da missão post-conciliar da Igreja. Deste modo, a expressão “Dilexit Ecclesiam” toma um significado vincado: Schoenstatt dilexit Ecclesiam. O amor à Igreja leva-nos a apoiá-la na sua missão post-conciliar em todos os âmbitos e da forma mais perfeita possível.

Em que consiste esta missão? (...) Como se caracteriza a si mesma a Igreja no Concílio?
Em primeiro lugar, talvez fosse conveniente perguntar: pode existir uma mudança na compreensão que a Igreja tem de si mesma? Se respondemos que efectivamente essa mudança ocorre, pode suscitar-se logo uma segunda pergunta: a Igreja não terá sido vítima das modernas teorias evolucionistas? Porque não mantém com firmeza o que afirmou no passado? Pode realmente dar-se uma mudança? Seria melhor dizer que é possível uma mudança de “acentuações”.

É extraordinariamente positivo que se tenham reunido em Concílio os representantes da Igreja, os cardeais e os bispos de todo o mundo. Tiveram assim a oportunidade de colaborar nesta auto-definição da nova imagem da Igreja e de dar contribuições essenciais à sua configuração. Para lá de todas as reflexões, em última análise, reinou a convicção de que a Igreja é regida pelo Espírito Santo, particularmente desde que João XXIII destacou amplamente esse facto, pondo-o em primeiro plano. E como se fez notar o efeito da presença do Espírito Santo no âmbito eclesial!
​Se houve uma transformação na auto- compreensão e na consciência da Igreja, ela não é um facto fortuito: é obra do Espírito Santo.


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Celebração do 15.09 - vamos todos e tragam os amigos.

31/7/2018

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Peregrinação anual da União Apostólica das Famílias a Fátima

19/7/2018

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A União Apostólica de Famílias reuniu-se em Fátima no dia 1 de Julho para a sua peregrinação anual tendo estado presentes cerca de 33 casais, respetivos filhos e os 2 assessores (Irmã Nádia e Padre Lorenzo).

Este ano a peregrinação teve como lema “Dilexit Ecclesiam ... vens comigo?” .
A peregrinação começou com uma eucaristia celebrada na capela do Verbo Divino presidida pelo Padre Lorenzo, onde cada casal teve um momento especial de entrega do seu Compromisso Apostólico com o Padre Kentenich.
Seguiu-se um pic-nic partilhado na mata do casa do Verbo Divino, recheado de iguarias de cada uma das famílias presentes.

Ainda houve tempo para várias brincadeiras entre os filhos e uma partilha de cada um dos 3 cursos fundadores da UAF sobre a vivência de alguns casais com o Pai Fundador.

Por fim peregrinámos à Capelinha das Aparições onde se rezou e se construiu um terço dedicado ao Pai Fundador o qual foi entregue aos pés de Nossa Senhora de Fátima.

Regressámos a casa com a alegria das graças recebidas neste caminho de fundação da União de Famílias em Portugal e com a responsabilidade pela entrega do Compromisso Apostólico de cada um neste ano jubilar da morte do Pai Fundador em que rezamos especialmente pela unidade nacional do nosso Movimento.
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Família Portuguesa do Pai em Terra de Santa Maria, Porta da Europa
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Celebração dos 76 anos da Fundação da Obra das Famílias

19/7/2018

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No passado dia 16 de Julho celebrou-se no Santuário do Restelo os 76 anos da Fundação da Obra das Famílias de Schoenstatt.
Estiveram presentes os 3 ramos da Obra das Famílias, Instituto, Liga e União e a eucaristia foi celebrada pelo Padre José Aravena.

Foi uma cerimónia simples mas muito reveladora da grande unidade existente entre os 3 ramos da Obra das Famílias, tendo sido referido pelo Padre José a importância desta unidade ao serviço do Movimento Apostólico de Schoenstatt em Portugal.
​
Foi em 1942, em circunstâncias muito difíceis, no campo de concentração de Dachau, na Alemanha, que o Padre Kentenich fundou a Obra das Famílias, juntamente com o Padre Eise.

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Mensagem da Presidência Internacional

18/7/2018

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MENSAGEM À FAMÍLIA DE SCHOENSTATT
POR OCASIÃO DO 50º ANIVERSÁRIO
DO REGRESSO DO PADRE JOSÉ KENTENICH AO LAR ETERNO
​

Querida Família de Schoenstatt,
no dia 15 de setembro de 2018 comemoramos o 50º aniversário do regresso ao lar eterno do
nosso Pai e Fundador, Padre José Kentenich. Nesse contexto proclamamos um "Ano
Kentenich“, durante o qual queremos testemunhar, de diversas formas, a sua pessoa e o seu
carisma.

Vivenciamos a grande celebração do jubileu em 2014 como hora de graças e de renovação e,
a partir desta promessa, confessamos e assumimos novamente um "Schoenstatt em partida“
(Congresso de Pentecostes 2015).

No mesmo espírito, nos perguntamos neste 15 de setembro: o que nos diz o Pai e Fundador,
50 anos depois de seu regresso ao lar eterno, e o que lhe dizemos nós, sua Família de
Schoenstatt?

1. O que nos diz nosso Pai e Fundador nesta hora?
No seu discurso de despedida, nosso Senhor Jesus Cristo deu aos seus discípulos três palavras
que deviam acompanhá-los ao longo do caminho: "Permanecei em mim, então permanecerei
em vós“ (Jo 15,4). "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei“ (Jo 15,12). "Não fostes vós
​que me escolhestes, fui Eu que vos escolhi a vós e vos destinei a ir e a dar fruto, e fruto que permaneça" (Jo 15,16).

Nosso Fundador tornou-se um reflexo de Cristo para nós, como Família. Podemos pensar que
ele nos fala de modo semelhante.

"Permanecei em mim, que Eu permanecerei em vós“ (Jo 15,4) – Fidelidade criadora ao
Fundador


Deus chamou-nos, em nosso Fundador e com ele. Cremos nele, no seu carisma e na sua
missão. Cremos que Deus nos concede participar do espírito de Fundador, na aliança de
amor com Maria. Se "permanecermos nele“, unidos a ele na aliança, ele "permanece em nós“
e seu carisma será criador e fecundo na Igreja e para a Igreja.

"Amai-vos uns aos outros como eu vos amei“ (Jo 15,12) – Cor unum in Patre

Padre Kentenich acentuava tanto a autonomia das diversas comunidades de sua obra, quanto
exigia e favorecia a unidade e solidariedade de todas as comunidades e ramos da grande
Família federativa. Via o plano de Deus para sua Família espiritual como comunhão de
corações: "Parece ser este o plano de Deus – preservar, no espaço e quadro de nossa
Família, esta fusão de corações como base para os 50 anos vindouros... não somente para os
cerca de 50 anos futuros, mas para todos os tempos vindouros“ (PK, 25.12.1967). O Cor
unum in Patre – um só coração no Pai – deve hoje manifestar-se numa solidarização entre as
diversas comunidades e Famílias de Schoenstatt nacionais, de abrangência mundial e
pluricultural. Precisamos uns dos outros. Esta solidariedade deve ser expressão e semente de
uma cultura de aliança fecunda.

 "Não fostes vós que me escolhestes; fui Eu que vos escolhi a vós e vos destinei a
​ir e a dar fruto, e fruto que permaneça" (Jo 15,16).“ – Schoenstatt em saída


Padre Kentenich vê certamente com alegria a forte corrente missionária que hoje inspira a
Família de Schoenstatt. Seguindo as palavras do Santo Padre, o Papa Francisco, queremos ser
"Schoenstatt em saída“, um Schoenstatt missionário que deseja levar com alegria o Evangelho
à Igreja e ao mundo de hoje, na forma específica da mensagem de Schoenstatt. A aliança
torna-se missão, a aliança torna-se cultura em todos os âmbitos da vida: juventude, família,
educação, Igreja, em todos os âmbitos da sociedade e da cultura (cr. Memorandum Congresso
de Pentecostes 2015). "Na força da aliança de amor surja mundo novo – no qual possamos
gerar uma cultura de Aliança em todos os lugares onde vivemos e atuamos“ (Oração para o
Ano Kentenich).

"Necessitamos da graça do alto que alcançaremos se acreditarmos em nossa aliança de
amor. Podem estar certos de que à nossa aliança de amor está unido um múltiplo carisma“

(PK 25.11.1965). O Dilexit Ecclesiam – ele amou a Igreja – que nosso Fundador escolheu
como epitáfio permanece para nós herança orientadora e compromisso.

2. O que dizemos nós, sua Família de Schoenstatt, hoje ao nosso Pai e Fundador?
Em primeiro lugar, manifestamos a nossa gratidão pela dádiva que Deus nos concedeu no
Padre Kentenich. A ele devemos Schoenstatt e tudo o que Schoenstatt significa para nós: a
fonte de graças do Santuário, lar e família espiritual, espiritualidade e orientação, sentido e
missão. Padre Kentenich é para nós modelo, pai, fundador e profeta. Agradecemos de todo o
coração tudo o que ele é. Dizemos-lhe o mesmo que dizemos à Mãe de Deus: "o que seria de
nós sem ti“.

Confiamos-lhe nossas aflições e nossos pedidos. Estamos conscientes de nossa fraqueza e dos
nossos limites, justamente diante da grande missão que ele nos confiou. Pedimos-lhe seu
espírito profético, como Eliseu pede ao seu mestre: "Seja-me concedida uma porção dobrada
do teu espírito.“ (2 Rs 2,9). Por isso, neste ano pedimos a Deus: "Dá-nos de seu fogo! Dá-nos
do seu espírito de Fundador! Faz que seu carisma esteja tão vivo em nós, que possamos
plasmar o futuro da Igreja e da sociedade.“ (Oração para o Ano Kentenich). Em vista de nossa
missão pedimos a Deus, também, a unidade de toda a Família e que Maria atraia a si muitos
"corações juvenis“ que se empenhem inteiramente pela sua missão.

Antes de tudo, porém, queremos prometer ao nosso Pai e Fundador a nossa disponibilidade e
fidelidade: fidelidade a ele e ao seu carisma, fidelidade à sua obra e à sua família, fidelidade à
sua missão para a Igreja e os tempos de hoje.

Neste espírito, renovamos a aliança com ele e pedimos à Mãe de Deus para conduzir o
empenho em prol de sua beatificação e canonização de forma que seu carisma possa ser uma
bênçao para a Igreja, a partir de todos os Santuários de Schoenstatt e justamente também a
partir do Santuário Matri Ecclesiae em Belmonte.

Querida Família de Schoenstatt,
agora, 50 anos depois da sua morte, decide-se o que permanece vivo do Fundador em sua
fundação e entra assim na história. Agora são direcionados os trilhos para o futuro de sua
Família. O que nele teve o seu início deve alcançar a plenitude em nós, como Família. Como
São Paulo, Padre Kentenich poderia dizer-nos: "Nossa carta de recomendação sois vós,
escrita em nossos corações, reconhecida e lida por todos os homens. Evidentemente sois uma
carta de Cristo, entregue ao nosso ministério, escrita não com tinta, mas com o Espírito de
Deus vivo... (2 Cor 3,1-3).

Quando schoenstatianos lhe pediram a canonização do Padre Kenenich, São João Paulo II
disse-lhes: "Canonizai-o vocês!“. Nosso pedido e nosso esforço devem ter como objetivo a
realização de um novo Milagre da Noite Santa: se a Família aspirar seriamente à santidade,
o nosso Fundador será canonizado. José Engling, seu fiel discípulo da primeira geração
fundadora, cujo regresso ao lar eterno também recordamos neste ano o centenário, é, ao
lado de outros homens e mulheres, a garantia de que assim acontecerá. O primeiro milagre
que imploramos é o milagre da santidade da Família de Schoenstatt.
​
Ele só pode ser realizado pelo Espírito Santo. Nesta fé e nesta confiança de nosso Pai e
Fundador caminhamos juntos ao futuro. "Recebereis uma força, a do Espírito Santo que
descerá sobre vós e sereis minhas testemunhas... até os confins da terra“ (At 1,8)
Em nome da Presidência Internacional da Obra de Schoenstatt,
seu
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Pe. Juan Pablo Catoggio
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Preparação para o 15.09 | Compromisso Apostólico

18/7/2018

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Querida Família de Schoenstatt em Portugal
Aproxima-se a celebração do dia 15 de setembro!

(…) Como Família de Schoenstatt em Portugal, no sábado 15 de setembro de 2018, queremos dizer ao nosso Pai Fundador nos diversos Santuários e Catedrais onde celebremos: “Sim, aqui estamos! Vamos contigo!”. E prometemos à Igreja colaborar com ela na sua missão no espírito do Padre José Kentenich.
Para concretizar esta promessa, em nome da Presidência Nacional de Schoenstatt, venho convidar-vos a todos, cada pessoa ou casal, a entregar como capital de graças o seu contributo para a realização da missão do nosso Pai Fundador. Podemos formulá-lo fazendo um Compromisso Apostólico com o P. Kentenich, ao serviço da Igreja do nosso tempo.

PASSE PELO SANTUÁRIO E RECOLHA O SEU FOLHETO …
para o compromisso 
ou imprima o pdf, deixe no santuário ou leve para o 15.09
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​Cada um, no contexto da sua realidade concreta e das suas possibilidades, pode entregar um sim que se une a tantos outros para expressar numa só voz: Sim, Pai, vamos contigo!
Somos um movimento em saída à procura de levar os sonhos do nosso Fundador à Igreja e ao mundo e dessa forma promover uma cultura de Aliança que forme o homem novo numa nova comunidade, um modo diferente de viver e levar aos outros o verdadeiro carisma e missão do Padre Kentenich e do Movimento Apostólico de Schoenstatt.
Que este compromisso, seja a forma concreta de expressarmos que somos parte do seu Amor à Igreja, DILEXIT ECLEASIAM!
Como “Família do Pai em Terra de Santa Maria, Porta da Europa” renovamos a nossa aliança com ele:
 
Pai, o nosso coração no teu coração,
o nosso pensar no teu pensamento,
a nossa mão na tua mão,
a tua missão a nossa missão!
 
Em nome da Presidência Nacional de Schoenstatt,
Padre Juan Barbudo
 
Ver Carta da Presidência Nacional de 11.07.2018
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Compromisso de novos Militantes da Liga de Famílias

18/7/2018

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“Sim, Pai, através da Liga de Famílias vamos contigo”
Nos dias 8 e 18 de julho, 9 casais da Liga das Famílias assumiram publicamente o seu compromisso de Militantes, no Santuário “Cenáculo da Família do Pai”.
É com enorme alegria que a Direção da Liga acolhe novos casais militantes que são o garante da renovação e enriquecimento desta comunidade da Liga de Famílias, sobretudo no ano em que comemoramos o Jubileu dos 50 anos da morte do Fundador.
Para nós, Liga de Famílias, estes compromissos significam um claro e inequívoco “Sim, Pai, através da Liga de Famílias vamos contigo”.
​

Parabéns à Filipa e Gonçalo Empis, Rita e Manuel Mendes Almeida, Maria e Simão Mira, Ana e Francisco Loureiro, Sibilia e Rowen Harvey | Ana e Vasco Freire Andrade, Barbara e António Noronha Andrade, Concha e Zé Horta e Costa, Maria e Filipe Núncio.
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Arraial das Famílias: Obrigado!

18/7/2018

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Estamos muito agradecidos a toda a Família de Schoenstatt, a todos os Amigos, a todos os nossos benfeitores!! E um agradecimento muito especial à nossa Mãe!
 
Mais uma vez, o Arraial das FAMÍLIAS foi uma festa de grande alegria, onde várias gerações puderam estar em ambiente familiar e de franco convívio, e assim ajudar na angariação de fundos para a Associação Schoenstatt de Lisboa!
 
Obrigada a todos os que vieram ao Arraial e trouxeram a Família e Amigos! Entraram cerca de 2000 pessoas!
 
Mais uma vez o Arraial foi um sucesso a todos os níveis e também em termos financeiros… vamos conseguir fazer mais e chegar a mais pessoas que precisam!
 
Obrigada a todos, em especial aos que estiveram mais diretamente envolvidos, aos muitos voluntários que nos ajudaram!
 
Com sentimento de missão cumprida, vamos continuar a festejar os Santos Populares com o único Arraial de Lisboa que se dirige especialmente às Famílias!
 
Obrigada a todos, mais uma vez, e … para o ano há MAIS!!
 
Rita e Tiago Vacas de Carvalho
Rita e Manel Mendes de Almeida
Sara e Zé Carlos Pereira
Sofia e Luís Azevedo Mendes                                                                                                                              
 
 “Nada sem Ti, Nada sem Nós”
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Livros de Schoenstatt para o verão

18/7/2017

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Sugestões de leitura de livros de Schoenstatt, da editorial Patris – Portugal, à venda no Santuário. 

​Ver cartaz

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Bernardo Rocha e Melo – Tomada de túnica

18/7/2017

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Tomada de Túnica dos noviços dos Padres de Schoenstatt oriundos de todas as partes da América, de Portugal, Alemanha e Hungria, no dia 8 de julho de 2017, em Tuparenda.

Notícia completa AQUI
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