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Missa de Aliança: O Rosto renovado da Igreja para o Padre Kentenich​

18/7/2019

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Ao longo deste ano, orienta-nos o lema
“FAMÍLIA DO PAI PARA A IGREJA”.
​
Sabemo-nos Família, unida e orientada pelo nosso Pai Fundador, e como ele queremos amar e servir a Igreja.
 
Na celebração do dia 18 deste ano, propomos conhecer melhor as características da Igreja que o P. Kentenich destaca, a partir do vaticano II, e qual a nossa contribuição para a Igreja.



18 DE JULHO - Maria e a Igreja
Querida Mãe, ajuda-nos a compreender profundamente o teu amor à Igreja, à Igreja tal como a vemos na actualidade. E acende também no nosso coração - ao menos um pouco - o mesmo amor que te consome a ti.
Dissemos que a Santíssima Virgem é mãe da Igreja, mas que é também o seu protótipo. Se é mãe da Igreja, é evidente que a Igreja é impensável sem Nossa Senhora. Se ela é a imagem ideal da Igreja, quer dizer que Deus Pai criou a sua Igreja segundo a imagem original de Maria. Ambas se pertencem mutuamente de forma indissolúvel. (…) O meu amor a Nossa Senhora condiciona essencialmente o meu amor à Igreja.

(11.10.1964) Celebramos a festa da maternidade de Nossa Senhora. Esta festa recorda-nos que a Santíssima Virgem não é só Mãe de Jesus, Mãe de Deus, mas também nossa Mãe; mais exactamente que Ela é, ao mesmo tempo, mãe e protótipo da Igreja; e mais, da Igreja tal como esta se apresenta actualmente. Este facto coloca em nossos lábios uma dupla petição:
Querida Mãe, ajuda-nos a compreender profundamente o teu amor à Igreja, à Igreja tal como a vemos na actualidade. E acende também no nosso coração - ao menos um pouco - o mesmo amor que te consome a ti.
Dissemos que a Santíssima Virgem é mãe da Igreja, mas que é também o seu protótipo. Se é mãe da Igreja, é evidente que a Igreja é impensável sem Nossa Senhora. Se ela é a imagem ideal da Igreja, quer dizer que Deus Pai criou a sua Igreja segundo a imagem original de Maria. Ambas se pertencem mutuamente de forma indissolúvel. Por isso, podemos também compreender que se possa afirmar, com razão, que nos encontramos actualmente não só num século mariano, mas também num século eclesial.
Qual é a realidade do meu amor à Igreja? Não à Igreja dos meus antepassados, mas à Igreja do tempo actual, à Igreja tal como ela se mostra no Concílio (...). O meu amor à Igreja mede-se pelo meu amor a Nossa Senhora (...). Ambas partilham o mesmo destino, não só de maneira objectiva, mas também subjectiva, no nosso pensar, viver e amar. O meu amor a Nossa Senhora condiciona essencialmente o meu amor à Igreja.

18 DE JUNHO  - UMA IGREJA QUE EXIGE DECISÃO PESSOAL

(…) torna-se evidente o que a Igreja exige hoje em dia: a capacidade de decidir pessoalmente e de poder “nadar contra a corrente”. Quer dizer, decisão própria em contraposição com o nosso ambiente; auto- decisão a fim de vencer a sugestão da massa.(…)
É utópico pensar que vamos ser capazes de viver isolados, como um carvalho perante a oposição do ambiente que nos rodeia (…). Enquanto for possível, precisamos de aspirar a estar enraizados, quase “fisicamente”, palpavelmente, numa comunidade que possua um alto grau de vida de fé.  (...). É preciso aprender a pensar com clareza, saber orientar-se por determinadas linhas claras (...) e possuir um pensamento autónomo (...).

Uma vez que a dimensão religiosa está actualmente tão diminuída, e que domina no mundo uma escala de valores que mantém sempre o homem na esfera do puramente natural, torna-se evidente o que a Igreja exige hoje em dia: a capacidade de decidir pessoalmente e de poder “nadar contra a corrente”. Quer dizer, decisão própria em contraposição com o nosso ambiente; auto- decisão a fim de vencer a sugestão da massa. Decisão pessoal, de modo que se faça justiça à citação do bispo de Mainz, que referimos anteriormente: “O Concílio tornou difícil ao católico actual ser católico”. Porquê? Porque, de facto, foram suprimidas muitas regras e deveres externos e a Igreja sabe disso. Portanto não podemos esperar ser sustentados por uma atmosfera.
Qual é então o nosso apoio?  Em primeiro lugar, o de uma comunidade de carácter religioso.  É utópico pensar que vamos ser capazes de viver isolados, como um carvalho perante a oposição do ambiente que nos rodeia (…) enquanto for possível, precisamos de aspirar a estar enraizados, quase “fisicamente”, palpavelmente, numa comunidade que possua um alto grau de vida de fé.  (...).  Em segundo lugar, devemos contar com o apoio que dá o ter uma visão doutrinal clara (...). É preciso aprender a pensar com clareza, saber orientar-se por determinadas linhas claras (...).  Possuir um pensamento autónomo (...).  E, em terceiro lugar, precisamos de pessoas que encarnem o ideal de forma palpável.

18 MAIO – IGREJA POBRE E HUMILDE, ORIENTADA PARA O MUNDO 

A Igreja, (…) deve ser cada vez mais uma Igreja pobre; uma Igreja que ama para si mesma a pobreza, que cada dia se afasta mais da pompa. E que ao mesmo tempo é amiga dos pobres, que não procura constantemente, nem mendiga, a benevolência e complacência do Estado.

Uma Igreja humilde (...), que confesse a culpa própria e tenha a coragem de pedir perdão.(…) Não proclame uma fuga do mundo, nem tão pouco, um mundanismo ou uma avidez pelo mundo; (…); queremos que a Igreja penetre no mundo..  Deve impregná-lo até chegar a ser alma do mundo.

A Igreja, assim nos disse o Concílio, deve ser cada vez mais uma Igreja pobre; uma Igreja que ama para si mesma a pobreza, que cada dia se afasta mais da pompa. E que ao mesmo tempo é amiga dos pobres, que não procura constantemente, nem mendiga, a benevolência e complacência do Estado. Uma Igreja humilde (...), que confesse a culpa própria e tenha a coragem de pedir perdão.
​
Salientámos como a Igreja peregrina se caracteriza também pela sua acentuada orientação para o mundo (...).  A Igreja deve ser, tal como no cristianismo primitivo - e como sempre deveria ter sido - alma da cultura, alma de todo o mundo actual.  Deve vencer-se a separação entre Igreja e cultura, entre Igreja e mundo.  A Igreja deve chegar a ser alma de toda a cultura actual, tão convulsionada e mundana; da própria natureza, tão influenciada pela acção do demónio (...).
Que significa o imperativo: “Ide por todo o mundo”?  Significa dinamismo em toda a sua amplitude (...).  Não proclamamos uma fuga do mundo, nem tão pouco, um mundanismo ou uma avidez pelo mundo; não nos contentamos com vencer o mundo, antes queremos que a Igreja penetre no mundo.  Deve impregná-lo até chegar a ser alma do mundo.
  
​18 ABRIL - IGREJA IMPULSIONADA PELO ESPÍRITO SANTO

Se conseguirmos agora abrir-nos à irrupção do divino, do Espírito Santo, aos seus sete dons, então a Igreja poderá novamente empreender uma cruzada vitoriosa pelo mundo: poderá recomeçar a converter-se novamente em alma do mundo. (…) Uma Igreja inteiramente regida pelo Espírito Santo, não se apoia no estado nem procura tanto em leis próprias a sua segurança. Isto não significa que devamos abandonar totalmente o que existe. O que afirmamos é que o centro da Igreja está no Espírito Santo que tudo rege.  Desejamos, portanto, uma Igreja que se entrega sem reservas ao Espírito Santo  (...).

Se conseguirmos agora abrir-nos à irrupção do divino, do Espírito Santo, aos seus sete dons, então a Igreja poderá novamente empreender uma cruzada vitoriosa pelo mundo: poderá recomeçar a converter-se novamente em alma do mundo. (…) Quando o fundamento das três virtudes teologais é aperfeiçoado pelos dons do Espírito Santo, a pessoa adquire uma segurança singular.  A este tipo de segurança chamámos “segurança do pêndulo”.  É aquela segurança que nos vem de cima e não de baixo.  A segurança no coração de Deus, no seu amor.  (…) Uma Igreja inteiramente regida pelo Espírito Santo, não se apoia no estado nem procura tanto em leis próprias a sua segurança. Isto não significa que devamos abandonar totalmente o que existe. O que afirmamos é que o centro da Igreja está no Espírito Santo que tudo rege.  Desejamos, portanto, uma Igreja que se entrega sem reservas ao Espírito Santo  (...).

Igreja deve obrigar-se em todos os âmbitos a um certo “personalismo”.  Também devemos considerar os sacramentos a partir deste ponto de vista.  Mais importante do que interpretar os sacramentos na sua objectividade pura, é estarmos convencidos que nos sacramentos e através deles tocamos a pessoa de Cristo; que através deles chega até nós a acção divina, como uma irrupção de Deus na nossa história.  (….)  Interessa-nos a união pessoal com o Deus pessoal, com a pessoa de Cristo, presente em toda a liturgia.  (…) A relação impessoal deve ser vencida pela relação com o “tu”, na medida em que este é posto em primeiro plano. 

18 MARÇO - IGREJA FAMÍLIA DE DEUS

Uma família é impensável sem um pater -familias.  (…) Hoje só se fala de companheirismo ou fraternidade.  Perante esta concepção, nós sustentamos, de forma sóbria, firme, clara e decidida que não há fraternidade sem paternidade (...). Por outro lado, sustenta-se que a Igreja não pode ser considerada actualmente como uma família pelo facto de os seus membros serem muitos.  Família - afirma-se - só é possível onde o número dos membros é reduzido.  (…)  Não há só famílias pequenas; existe também a grande família, a que é composta por pequenas famílias.  Uma família é impensável sem um pater -familias.  (…) isto é condição para que a Igreja na sua totalidade seja uma família.  Pequenas famílias constituem uma grande família.  (…)

Família de Deus!  Numa família de Deus não existe uma obediência militar, mas uma obediência familiar (…) À sua essência pertence, em primeiro lugar, uma grande dose de corresponsabilidade e, depois, de franqueza. É próprio de uma obediência familiar uma profunda e ampla corresponsabilidade.
(…)  Tal como numa família, não assumo somente responsabilidade pela posição que tenho, nem apenas perante mim mesmo.  Temos de superar o homem-massa.  Não queremos um rebanho.  A família não tem nada a ver com a tropa.  A família é formada por pessoas.  Para mim foi sempre motivo de orgulho educar homens que possuíssem uma originalidade pessoal (...) uma obediência sã, familiar, não suprime a personalidade; ao contrário, cria personalidades.  Personalidades que sabem unir a obrigação, a obediência e a liberdade (...).
Enquanto se encontrava em Roma (devido às sessões conciliares) o bispo de Münster, congregou o seu Cabido acolhendo-me de forma oficial e solene no clero da sua diocese. Em nome de toda a Família de Schoenstatt da diocese de Münster e, em certo sentido, em nome de toda a Família, prometia que iríamos empenhar-nos para que a diocese chegasse a ser, no sentido eclesial, verdadeiramente uma família. Uma família é impensável sem um pater -familias.  (…) Hoje só se fala de companheirismo ou fraternidade.  Perante esta concepção, nós sustentamos, de forma sóbria, firme, clara e decidida que não há fraternidade sem paternidade (...).
Por outro lado, sustenta-se que a Igreja não pode ser considerada actualmente como uma família pelo facto de os seus membros serem muitos.  Família - afirma-se - só é possível onde o número dos membros é reduzido.  (…)  Não há só famílias pequenas; existe também a grande família, a que é composta por pequenas famílias.  Podemos compreender o que isto significa para nós.  Em primeiro lugar significa que a diocese representa uma família que tem à sua cabeça um pater-familias; em segundo lugar, que isto é condição para que a Igreja na sua totalidade seja uma família.  Pequenas famílias constituem uma grande família.  (…) Repito: se não se pressupõe um número considerável de pequenas famílias - estas podem ser famílias de ordem natural ou comunidades cristãs de carácter familiar -, então o carácter familiar da Igreja não está suficientemente assegurado (...). 

18 DE FEVEREIRO -  IGREJA PEREGRINA

Uma Igreja peregrina! Muito do que afirmámos a respeito da Igreja - Povo de Deus - podemos aplicá-lo à expressão - Igreja peregrina (...). Que pretende dizer-se com a expressão “Igreja peregrina”? Quando falamos de peregrinação referimo-nos a uma imagem peculiar da Igreja, que está constantemente em movimento, peregrinando. Encontramos novamente a contraposição entre uma Igreja como se via no passado, completamente instalada, e tal como a vemos hoje, uma Igreja que peregrina. Antes, uma Igreja sedentária; agora, peregrinando, sempre em movimento (...).

Quais são as características da Igreja instalada? (...). Em primeiro lugar, é uma Igreja orientada para a dimensão exterior ou jurídica, que não deseja ser perturbada nem a partir de dentro nem a partir de fora.  Por isso, determina tudo juridicamente.  A Igreja instalada põe a sua segurança na adesão escravizante às determinações jurídicas. 

Em segundo lugar (…) na Igreja instalada, tudo tem que estar firme e assegurado de maneira burguesa.  (…) Segundo esta concepção, qualquer tipo de audácia é sufocada.  Gostaria de destacar isto firmemente, com a maior clareza: numa Igreja instalada, com o tempo, a fé torna-se anémica.  Porquê?  Porque num estilo de vida burguês, e também numa vida religiosa burguesa, a fé perde um traço que lhe é essencial: o risco.  Numa Igreja instalada, não arrisco nada, não me atrevo a renunciar a este ou aquele bem burguês quando a fé e o espírito de Deus me pedem isto ou aquilo.  Não me arrisco a viver o espírito do cristianismo, sinto-me feliz quando as obrigações jurídicas são mantidas a todo o custo.
​
Quando os apoios humanos desaparecem, parece que nos falta o chão: só nos resta deixarmo-nos cair nas mãos de Deus.  (...).Temos que dar o salto da fé: temos que entregar-nos simplesmente, sem reservas, à condução divina (...).

18 DE JANEIRO - UMA IGREJA DINÂMICA

​No futuro, a Igreja quer orientar-se, mais decididamente do que até agora, rumo às “novas margens”(…). Não quer estar constantemente a olhar só para a margem antiga. Não! Quer ambas as coisas: guardando o passado, olhar para o futuro. (…) Prefere ver-se a Igreja reflectida na imagem de um barco (…).
Que grande audácia é preciso ter hoje! Que imensas exigências se nos colocam! Uma confiança magnânime em que o barco não será vítima da tormenta; uma gigantesca confiança em que este barco será capaz de cumprir a sua tarefa. (…) Ela mesma quer atracar a todos os continentes e a todos os lugares para procurar todos os que são chamados por Deus e querem ter uma morada permanente neste barco.

Novamente (se coloca) a pergunta: como se descreve a Igreja a si mesma na constituição Lumen Gentium? A Igreja quer ser vista no futuro em toda a amplitude do seu poderoso dinamismo. No futuro, a Igreja quer orientar-se, mais decididamente do que até agora, rumo às “novas margens”, usando uma expressão que é comum entre nós. Não quer estar constantemente a olhar só para a margem antiga. Não! Quer ambas as coisas: guardando o passado, olhar para o futuro.

Olhando o passado reafirmam-se os fundamentos profundos da Igreja e a sua missão essencial para todos os tempos, tal como foram vistos desde o princípio, tal como lhe foram dados pelo Espírito Santo. Estes fundamentos mantêm-se inabaláveis. Mas, ao mesmo tempo, dá-se-lhe um impulso que, conscientemente, a leva a considerar os grandes acontecimentos e transformações do tempo; e, deste modo, orienta-se a Igreja rumo às mais novas praias. A consequência de tudo isto é - poderíamos talvez dizê-lo assim - uma espécie de revolução, um violento abalo. Para trás fica uma concepção exageradamente tradicionalista e caminha-se rumo a uma concepção renovadora. (…) A Igreja esteve e ainda hoje continua a estar - assim se afirma frequentemente - quase como um bloco que se move isolado no meio do mundo. E este mundo, em vez de se esforçar por alcançar essa rocha na sua peregrinação, cada vez dela se distancia mais e mais. Por isso procuramos um maior dinamismo. Por isso nos desligamos de um conservadorismo rígido.

Via-se então a Igreja como uma rocha no meio da turbulência do tempo; e aquele que quisesse receber a salvação de Deus, devia encontrar o seu caminho até essa rocha.  Daí que existisse um certo isolamento da Igreja no meio das perturbações do tempo moderno. 

Prefere ver-se a Igreja reflectida na imagem de um barco; aquele barco que era sacudido de um lado para o outro no mar da Galileia. Um barco onde se encontra o Senhor, ainda que Ele pareça estar novamente adormecido. Um barco que não teme o ímpeto das ondas e que navega corajosamente no mar da conturbada vida actual. Uma vez mais: uma concepção dinâmica da Igreja que expressa o forte anseio de que todo o mundo seja tocado por ela.

Claro que nos apercebemos dos perigos que esta concepção envolve. Devemos esperar que muitas circunstâncias e muitas coisas nos causarão problemas.

Que grande audácia é preciso ter hoje! Que imensas exigências se nos colocam! Uma confiança magnânime em que o barco não será vítima da tormenta; uma gigantesca confiança em que este barco será capaz de cumprir a sua tarefa. Evidentemente, ele terá a incumbência de recolher, à direita e à esquerda, os náufragos que seja possível salvar. Não serão eles a procurar e alcançar, com grande esforço, o caminho para a rocha. Não; agora será a própria Igreja quem deve procurar os que cambaleiam e vacilam. No meio da tempestade, ela mesma quer atracar a todos os continentes e a todos os lugares para procurar todos os que são chamados por Deus e querem ter uma morada permanente neste barco.

18 DE DEZEMBRO - AMOR À IGREJA

O que queremos privilegiar no início desta nova etapa? Ou, dizendo melhor: o que pretendemos realizar nesta próxima etapa? O meu mais profundo desejo seria colocar no portal dos próximos anos e séculos aquela frase que oportunamente escrevi ao Santo Ofício: “Dilexit Ecclesiam!”. Desejaria que essa expressão se inscrevesse, algum dia, no meu túmulo; gostaria de vê-la ali gravada para todos os tempos: “Dilexit Ecclesiam”: “Amou a Igreja”, essa Igreja que cravou a Família de Schoenstatt na cruz - Dilexit Ecclesiam. Como é esse amor à Igreja?

Como Família que foi despregada da cruz, gostaríamos no futuro, de esforçar-nos, por todos os meios ao nosso alcance, por colaborar com o Santo Padre na realização da missão post-conciliar da Igreja. Deste modo, a expressão “Dilexit Ecclesiam” toma um significado vincado: Schoenstatt dilexit Ecclesiam. O amor à Igreja leva-nos a apoiá-la na sua missão post-conciliar em todos os âmbitos e da forma mais perfeita possível.

Em que consiste esta missão? (...) Como se caracteriza a si mesma a Igreja no Concílio?
Em primeiro lugar, talvez fosse conveniente perguntar: pode existir uma mudança na compreensão que a Igreja tem de si mesma? Se respondemos que efectivamente essa mudança ocorre, pode suscitar-se logo uma segunda pergunta: a Igreja não terá sido vítima das modernas teorias evolucionistas? Porque não mantém com firmeza o que afirmou no passado? Pode realmente dar-se uma mudança? Seria melhor dizer que é possível uma mudança de “acentuações”.

É extraordinariamente positivo que se tenham reunido em Concílio os representantes da Igreja, os cardeais e os bispos de todo o mundo. Tiveram assim a oportunidade de colaborar nesta auto-definição da nova imagem da Igreja e de dar contribuições essenciais à sua configuração. Para lá de todas as reflexões, em última análise, reinou a convicção de que a Igreja é regida pelo Espírito Santo, particularmente desde que João XXIII destacou amplamente esse facto, pondo-o em primeiro plano. E como se fez notar o efeito da presença do Espírito Santo no âmbito eclesial!
​Se houve uma transformação na auto- compreensão e na consciência da Igreja, ela não é um facto fortuito: é obra do Espírito Santo.


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Nova direção da ASL 2018-2021

18/6/2018

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Querida Família de Schoenstatt de Lisboa,

​Neste dia 18 de junho de 2018, apresentamos a nova direção da Associação Schoenstatt Lisboa (ASL) para o próximo triênio:
Os novos presidentes da direção são a Rita e Douglas Guilman, que farão direção com a Inês Castanho, Ana Tenreiro e Philipp Preiswerk. 

Agradecemos o serviço dedicado da Teresa e Luís Albergaria que lideraram a ASL no último triênio, juntamente com a Inês Castanho, Ana Tenreiro e António Rato. Durante este período também colaboraram a Ana Freire de Andrade e o Manuel Seabra Pereira.

Lembramos que a ASL é a entidade jurídica que representa o Movimento de Schoenstatt em Lisboa, faz a gestão económica do que é comum a todos os ramos e gere o funcionamento da casa / santuário no Restelo, onde se desenvolvem as atividades da nossa Família de Schoenstatt.
 
Muitas bênçãos para todos
Padre José Melo
Cristina Menezes 

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Novo casal coordenador da pastoral do Santuário

18/6/2018

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Querida Família de Schoenstatt
​e colaboradores da pastoral do Santuário:
Acolhedores
Jovens - guardas noturnos
Adoradores
Ministros da Comunhão
Leitores
Coros
 
Apresentamos o novo casal coordenador da pastoral do Santuário para o próximo triénio:
Teresa e Diogo Correia Leite

A sua tarefa, com a ajuda dos diversos colaboradores, é coordenar os serviços da pastoral para que o santuário continue a ser um lugar de peregrinação e de acolhimento, um lugar de oração e de celebração litúrgica, um lugar de formação aberta a todos.
Agradecemos o serviço generoso da Rita e do Daniel Brás nos últimos anos, assim como dos seus colaboradores mais próximos.
Que do Santuário Nossa Senhora nos abençoe a todos!
 
Os assessores da Pastoral
P. José Melo, ISch
Inês Pereira, ISNSS

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Conferência - "Alegrai-vos e exultai" - 28 jun, 21h30

18/6/2018

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Arraial das Famílias - 23 junho, 19h

18/6/2018

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Já estamos em contagem decrescente para o ARRAIAL das FAMÍLIAS 2018!
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E…pronto! O ARRAIAL está à porta!
Mas ainda precisamos da vossa ajuda! Podemos contar contigo?

3 maneiras de AJUDAR:
  • Vir ao Arraial no dia 23 de Junho com a sua família e desafiar muitas outras famílias, amigos e conhecidos! 
Para evitar a longa fila de entrada podem comprar antecipadamente as pulseiras no Acolhimento do Santuário, entre 3ª e 5ª feira, das 15h00 às 19h00: 1€ crianças até aos 10 anos; 2,5€ acima dos 10 anos. As pulseiras têm prémios associados através do número inscrito: 1 voucher (1 ou 2 noites) para Hotel do Grupo Pestana (adulto) e um tablet (criança). Guardem os números!
  • Ajudar na divulgação do Arraial para chegarmos cada vez mais longe! Faça partilha do evento no Facebook https://www.facebook.com/events/174484500057118/?ti=icl Por what’sApp, sms.
    Também distribuindo cartazes no seu bairro e local de trabalho (temos cartazes no Acolhimento). E, sobretudo, convidando amigo a amigo, família a família!
 
  • ACEDA À LOJA VIRTUAL PARA COLABORAR E CONTRIBUIR.
Apoiar com donativos em bens e/ou dinheiro e/ou colaborar como voluntário.
Ainda precisamos de voluntários: para a montagem e desmontagem do Arraial, para a decoração da tenda principal, para as Bancas… Inscrevam-se neste site! https://arraiallisboa.schoenstatt.pt/

Por último, uma novidade a azul e branco: vamos vender os Blue Cards (Belenenses) – Época 2018-19 por um preço fantástico! No Arraial anunciamos!

Obrigada desde já a TODOS! 

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Pe. Alexandre Awi nomeado Secretário do Dicastério para os leigos, a família e a vida

20/6/2017

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O Santo Padre nomeou Secretário do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida o Padre Alexandre Awi Mello, ISch. Diretor Nacional do Movimento de Schönstatt no Brasil.
O sacerdote passa a auxiliar o Cardeal Kevin Joseph Farrell, nomeado Prefeito do dicastério pelo Papa Francisco em 15 de agosto de 2016.

O Padre Alexandre Awi Mello, nascido no Rio de Janeiro em 17 de janeiro de 1971, é membro do Instituto Secular Padres de Schönstatt desde 1992.
Foi ordenado presbítero no Santuário da Mãe Três Vezes Admirável de Schönstatt no dia 7 de julho de 2001, pelas mãos de Dom Karl Josef Romer.
Depois de um ano como vigário numa paróquia da cidade de Santa Maria/RS, Brasil, sua comunidade lhe confiou o cuidado pastoral dos jovens nomeando-o assessor da juventude de Schönstatt no Sul e no Sudeste do Brasil. Nessa tarefa ele se manteve, mesmo depois de 2010 quando foi nomeado para a Direção do Movimento Apostólico de Schönstatt no Brasil, tarefa que passará a seu sucessor com sua transferência para Roma.

Estudos e atividades
Padre Alexandre Awi Mello concluiu seus estudos de Teologia na Pontifícia Universidade Católica de Santiago do Chile com o grau de Bacharel em teologia.

Entre 1998 e 2000, fez um mestrado em Teologia na Escola Superior de Filosofia e Teologia de Vallendar (PTHV), Alemanha. Sua monografia teve por tema “A Arte de Ajudar - atitudes fundamentais no acompanhamento espiritual”, obtendo a licença para a docência.

Ainda no ano de 2000 fez um curso de aprofundamento na Sociedade Alemã de Psicologia Pastoral (DGfP), com o tema: “O diálogo centrado na pessoa na pastoral”.

De 2004 a 2006, paralelo ao trabalho pastoral, fez um curso de especialização em “Counselling na pastoral” no Instituto para Counselling e Logoterapia (IATES), em Curitiba/PR, Brasil.

Desde 2010 trabalha em sua tese de doutorado na Universidade de Dayton, USA, com o Dr. Thomas Thompson, SM, na área de mariologia. Seu tema: Maria-igreja, Mãe do povo missionário: o Papa Francisco e a piedade popular mariana no contexto teológico-pastoral da América Latina.

Foi professor de Teologia Pastoral e de Teologia Sistemática no Instituto Paulo VI em Londrina/PR, de 2002 a 2004. Nos anos seguintes, lecionou na Pontifícia Universidade Católica do Paraná, campus Londrina.
Mudando-se para São Paulo em 2010, passou a lecionar na UNISAL, dos Salesianos, e na Faculdade de Filosofia e Teologia São Bento, onde era professor até sua nomeação.

Por meio de sua atividade como Diretor do Movimento Apostólico de Schönstatt no Brasil, adquiriu valiosas experiências na pastoral da juventude, no trabalho pastoral com famílias e no acompanhamento de pessoas em variadas condições de vida, bem como na pastoral popular em torno aos Santuários marianos.

Participou na organização do Simpósio Teológico-pastoral sobre a Evangelização da Família na Pós-modernidade, 2006, e integrou o grupo brasileiro no XXIII Congresso Internacional de Mariologia em Roma, em 2012.
Conferência de Aparecida e JMJ

O sacerdote colaborou com o Cardeal Bergoglio durante a V Conferência Geral do Conselho Episcopal Latino-americano e do Caribe realizada em Aparecida em maio de 2007 e acompanhou o Pontífice por ocasião da XXVIII Jornada Mundial da Juventude, em 2013, no Rio de Janeiro. 
(Com informações da Assessora Nacional de Comunicação do Mov. Apostólico de Schoenstatt)
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(from Vatican Radio)
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Schoenstatt.org
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8 de julho - Aniversário da ordenação sacerdotal do Padre Kentenich

18/6/2017

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Missa às 19h, Santuário de Lisboa.
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Arraial das Famílias 2017 | 24 junho | 19h

18/6/2017

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Carta da Presidência Internacional à Família de Schoenstatt

18/6/2017

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​Schoenstatt, Pentecost 2017
 
Dear Schoenstatt Family,

The members of the General Presidium send you heartfelt greetings from Schönstatt on the feast of Pentecost. Here, at the place of grace and of our origin, we implore for you all over the world the gifts of the Holy Spirit on the occasion of his feast.
 
In 2018, we celebrate the 50th anniversary of the death of our father and founder, Father Josef Kentenich. After consulting the representatives of the movement worldwide, we invite you to a Father-Kentenich-Year starting on September 15, 2017 and ending on the 50th anniversary of his passing away on the 15th of September 2018.
 
Let us focus on our father and founder for one year: on his thinking and message, on his interesting and varied biography, and on the answers he has given to the challenges of the Church and the world and still wants to give through us today. This year gives us the opportunity to deepen our relationship with Father Kentenich, so that his charism can be reawakened in us. Let us invite many people to meet Father Joseph Kentenich for the first time or to rediscover him as a prophet of our time!
 
Pope Saint John Paul II. drew our attention to our responsibility: "You are called to participate in the grace that your Founder has received, and to offer it to the whole Church. For the charism of the founders proves to be an experience worked by the Spirit and handed over to their disciples to live accordingly, to guard, to deepen and to develop it constantly, and to do so in community, and for the good of the Church. " (September 20, 1985)
50 years after Father Kentenich returned to the Father’s house, we are called as ”post-founder” generation to keep his "founding spirit" alive and up-to-date, to place ourselves anew on the foundation he laid, and from there to answer to the present challenges, to be "co-founders" with him. Father Kentenich’s fruitfulness should become visible in us and in our service to the Church and world, in a “Schoenstatt on the move”.
 
We invite all members and friends of our movement worldwide to celebrate this        Father Kentenich Year at the shrines in their countries and individually. We encourage you to come together on September 15, 2017, and to open the Father Kentenich Year in a spirit of solidarity with our worldwide movement and with our father and founder, in a way that is appropriate for you.
 
On Saturday, September 15, 2018, in the various shrines and cathedrals in our countries, we as Schoenstatt Family want to say to Father Kentenich: Yes, here we are, we go with you! And we want to promise the Church to collaborate in her mission in the spirit of our father and founder.
 
In the name of the General Presidium, I greet you all, wherever you live, very warmly from the Original Shrine. United in the Covenant of Love,
 
Yours
Father Juan Pablo Catoggio
 
 
Schönstatt, zum Pfingstfest 2017
 
KENTENICH – JAHR
 
Liebe Schönstattfamilie,
 
die Mitglieder des Generalpräsidiums senden Ihnen herzliche Pfingstgrüße aus Schönstatt. Hier am Ursprungs- und Gnadenort erbitten wir allen Schönstättern weltweit reiche Geistesgaben am Fest des Heiligen Geistes.
 
2018 begehen wir den 50. Jahrestag des Heimganges unseres Vaters und Gründers Pater Josef Kentenich. Nach Rücksprache mit Vertretern der weltweiten Bewegung laden wir zu einem Kentenich-Jahr ein, das am 15. September 2017 beginnt und am 50. Todestag, dem 15. September 2018, seinen Abschluss findet.
 
Lassen Sie uns unseren Vater und Gründer ein Jahr lang in den Mittelpunkt stellen: sein Denken, seine interessante und vielfältige Biographie und die Antworten, die er auf die Herausforderungen von Kirche und Welt gegeben hat und heute noch durch uns geben will. Das Jahr gibt uns die Gelegenheit, unsere Beziehung zu unserem Vater und Gründer zu vertiefen, damit sein Charisma neu in uns lebendig werden kann. Laden wir viele Menschen ein, Pater Josef Kentenich erstmalig oder neu kennenzulernen als Propheten unserer Zeit!
 
Der heilige Papst Johannes Paul II. hat uns auf unsere Verantwortung aufmerksam gemacht: „Ihr seid berufen, an der Gnade, die euer Gründer erhalten hat, teilzuhaben und sie der ganzen Kirche anzubieten. Denn das Charisma der Gründer erweist sich als eine geistgewirkte Erfahrung, die den eigenen Schülern überliefert wurde, damit sie danach leben, sie hüten, vertiefen und ständig weiterentwickeln, und zwar in der Gemeinschaft und zum Wohl der Kirche“. (20. 9. 1985)
50 Jahre nach dem Heimgang unseres Gründers sind wir als Nachgründergeneration aufgerufen, seinen „Gründergeist“ wach und aktuell zu halten, uns von neuem auf das Fundament zu stellen, das er gelegt hat, und von dort aus Antworten auf die gegenwärtigen Herausforderungen zu geben, mit ihm „Mitgründer“ zu sein. An uns und unserem Dienst in Kirche und Welt, an einem „Schönstatt im Aufbruch“ soll sich die Fruchtbarkeit Pater Kentenichs zeigen. Das ist unser Zeugnis für seine Heiligkeit.
 
Wir laden alle Mitglieder und Freunde unserer Bewegung weltweit ein, dieses Kentenich-Jahr an den Heiligtümern ihrer Länder und je individuell zu begehen. Wir regen an, bereits am 15. September 2017 zusammenzukommen und in geistiger Verbundenheit mit unserer weltweiten Bewegung und mit unserem Vater und Gründer das Kentenich-Jahr in einer Weise zu eröffnen, wie es vor Ort passend ist.
 
Am Samstag, dem 15. September 2018, wollen wir als Schönstattfamilie in den verschiedenen Heiligtümern und Kathedralen unserer Länder Pater Kentenich sagen: Ja, hier sind wir, wir gehen mit! Und der Kirche wollen wir versprechen, aus dem Geist unseres Vaters und Gründers an der Sendung der Kirche mitzuwirken.
 
Im Namen des Generalpräsidiums grüße ich Sie, wo immer Sie leben, sehr herzlich über unser Urheiligtum.
Im Liebesbündnis verbunden,
 
Ihr Pater Juan Pablo Catoggio
 
 
Schoenstatt, Pentecostés 2017
 
Querida Familia de Schoenstatt,
 
La Presidencia Internacional les envía un cordial saludo desde Schoenstatt en este día de Pentecostés. En nuestro lugar de gracias y de origen imploramos para todos ustedes los dones del Espíritu en la fiesta del Espíritu Santo.
 
El próximo año celebramos los 50 años de la partida de nuestro Padre Fundador José Kentenich. Después de consultar a los representantes del movimiento de Schoenstatt en los distintos países, les proponemos un “Año del Padre Kentenich”, que empieza el 15 de septiembre de 2017 y culmina en el 50 aniversario de la Pascua del Padre el 15 de Septiembre de 2018.
 
A lo largo de este año pongamos a nuestro Fundador en el centro, su pensamiento y su mensaje, su biografía tan rica y fascinante, las respuestas que dio a los desafíos de la Iglesia y del mundo y que hoy quiere dar aún a través de nosotros. Este año nos da la oportunidad de profundizar el vínculo con nuestro Padre Fundador, para que su carisma reviva nuevamente en nosotros. Invitemos a muchas personas a conocer o a redescubrir al Padre José Kentenich como profeta de nuestro tiempo!
 
El santo Papa Juan Pablo II nos recordaba nuestra responsabilidad: “Ustedes están llamados a participar de la gracia que su fundador recibió y a ofrecerla a toda la Iglesia. Pues el carisma de los fundadores es una experiencia suscitada por el Espíritu, que es transmitida a sus discípulos, para que estos la vivan, la custodien, la profundicen y la desarrollen constantemente, en la comunión de la Iglesia y para bien de la Iglesia” (20.09.1985). 50 años después de su partida estamos llamados, como generación post-fundadora, a mantener vivo y actual su “espíritu fundacional”, y desde el fundamento que él mismo colocó a dar respuesta a los desafíos del presente, a ser “cofundadores” con él. Precisamente en nosotros y en nuestro servicio a la Iglesia y al mundo, en un “Schoenstatt en salida” ha de mostrarse la fecundidad del Padre Kentenich. Ese ha de ser nuestro testimonio de su santidad.
 
Invitamos a todos los miembros y amigos del movimiento de Schoenstatt a celebrar este Año del Padre Kentenich en los Santuarios de sus países e individualmente. Les sugerimos que se reúnan el 15 de septiembre de este año, 2017, y que unidos espiritualmente a toda la Familia de Schoenstatt en el mundo entero y a nuestro Padre y Fundador den apertura al Año del Padre Kentenich de la forma que sea más adecuada a cada lugar.
 
El sábado 15 de septiembre de 2018, como Familia de Schoenstatt, queremos decirle al Padre Kentenich en los diversos Santuarios y Catedrales donde celebremos: “Sí, aquí estamos! Vamos contigo!”. Y prometemos a la Iglesia colaborar con ella en su misión en el espíritu del Padre Kentenich.
 
En nombre de la Presidencia Internacional los saludo muy cordialmente desde el Santuario Original, unidos en la Alianza de Amor, su
 
P. Juan Pablo Catoggio
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Encontro Mundial dos Homens de Schoenstatt

18/6/2017

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De 28 a 31 de Maio de 2017 teve lugar em Portugal – Gafanha da Nazaré, Aveiro – o I Encontro Mundial dos Homens de Schoenstatt. 
Estiveram presentes quase 40 Homens oriundos do Chile, Argentina, Paraguai, Alemanha, Espanha e Portugal. 
No sentir e no dizer de todos eles, constituiu um primeiro e importante passo para desbloquear as fronteiras entre as diferentes Comunidades de Homens dentro do Movimento. 
Conhecerem-se, irmanarem-se numa missão comum com o anseio de fazerem mais e melhor, dentro do carisma de Schoenstatt e segundo a visão que o Pai-Fundador tinha para a Coluna dos Homens. 

Schoenstatt.org
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