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Apresentação do lema 2018-19

18/10/2018

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Ao longo do ano passado, fomos interpelados pelo nosso Pai e Fundador: e tu vens comigo?
Quisemos caminhar juntos e crescer na fidelidade a ele, para lhe respondermos num só coração: “Sim, aqui estamos! Vamos contigo!”. Dilexit Ecclesiam (amou a Igreja) e assim, como ele, queremos amar e servir a Igreja na sua missão.

Este ano orienta-nos o lema: FAMÍLIA DO PAI PARA A IGREJA

Somos seus aliados, somos a sua Família.
 
À luz do nosso ideal nacional – Família do Pai em Terra de Santa Maria, Porta da Europa -, reconhecemos a alegria e o dom de sermos Família, na comunhão e na missão. À sombra do santuário é o nosso Pai e Fundador que nos une e nos dá sentido de pertença, ele nos orienta com a sua sabedoria e nos chama a ser seus aliados.

  • Ao longo deste ano, queremos cuidar desse dom, cultivando a unidade e a entre ajuda, a vinculação ao santuário e a ligação à pessoa e missão do P. Kentenich.

Ao serviço da Igreja para que ela seja mais família
 
Os compromissos que assumimos na celebração do 15 de setembro, orientam os nossos passos para este novo ano 2018-19, porque são resposta e voz profética aos desafios da Igreja de hoje. Queremos amar e servir a Igreja com fidelidade.
 
O Dilexit Ecclesiam concretiza-se em atitudes e gestos de fidelidade à Igreja concreta e à pessoa do Santo Padre.
O Dilexit Ecclesiam compromete-nos com a missão da Igreja do concilio vaticano II, colaborando para que ela seja mais família; para que viva em diálogo com o nosso tempo, fiel às suas raízes, dinâmica e aberta a novos desafios; Para que a Igreja seja como Maria, cheia do Espírito Santo, portadora da Luz de Cristo.
O Dilexit Ecclesiam vive-se ainda através dos compromissos apostólicos que cada um de nós entrega: apostolados concretos, conforme a nossa realidade e estado de vida, de modo a gerar uma cultura de Aliança no dia-a-dia e nos lugares onde vivemos e atuamos.

  • Como expressão comum, de sermos Família em missão, acentuamos o serviço à Igreja para que ela seja mais família: Queremos contribuir para que ela seja uma família, nas comunidades em que vivemos, no respeito e no trabalho em comum com todos, na comunhão com o Santo Padre, na oração e na solidariedade.
 
Em sintonia com a vida da Igreja
 
A Igreja de Lisboa, está no segundo ano de um triênio que tem como objetivo “fazer da Igreja uma rede de relações fraternas”. Colocamo-nos nesse horizonte, colaborando para que a Igreja seja família. Este ano específico, somos convidados a “viver a liturgia como lugar de encontro com Deus e também da comunidade cristã enquanto povo de Deus que celebra.”
Cfr. http://www.patriarcado-lisboa.pt/site/index.php?cont_=40&id=9186&tem=423

  • Estaremos atentos às ofertas formativas sobre a liturgia que a diocese nos faz e procuraremos viver com renovado espírito os momentos celebrativos, no santuário ou nas comunidades onde estamos inseridos.
 
A Igreja em Portugal, convida-nos também a caminhar juntos num ano missionário: “todos, tudo e sempre em missão.”
Cfr. http://www.conferenciaepiscopal.pt/v1/todos-tudo-e-sempre-em-missao/
Reconhecemos neste apelo a nossa própria vocação apostólica e a nossa identidade como família em missão para o nosso tempo.

  • Entre outras coisas destacamos:
“Ao longo deste Ano Missionário, de outubro de 2018 a outubro de 2019, façamos todos – bispos, padres, diáconos, consagrados e consagradas, adultos, jovens, adolescentes, crianças – a experiência da missão. Sair. Irmos até uma outra paróquia, uma outra diocese, um outro país em missão, para sentirmos que somos chamados por vocação a sermos universais, ou seja, a termos responsabilidade não só sobre a nossa comunidade, mas sobre o mundo inteiro.
 
Algumas datas a ter em conta
  • Peregrinação da Família a Fátima: 3-5 de Maio de 2019
  • Arraial das famílias: 22 de Junho de 2019
 
Lisboa, 18 de outubro de 2018
Pelo Conselho Diocesano,
P. José Melo
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Caminhada pela VIDA - 27 outubro | 15h

17/10/2018

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Bem-aventuranças: encontros de reflexão em Outubro

17/10/2018

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Carta aos diocesanos de Lisboa, no início do ano pastoral 2018-2019

17/10/2018

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1. Saúdo-vos a todos com muita estima no início de mais um ano dedicado à receção da Constituição Sinodal de Lisboa.

Mantendo o objetivo transversal de FAZER DA IGREJA UMA REDE DE RELAÇÕES FRATERNAS (CSL, 60), para reforçar a participação e a corresponsabilidade comunitárias a todos os níveis da vida paroquial e diocesana, incidiremos especialmente no nº 47: VIVER A LITURGIA COMO LUGAR DE ENCONTRO COM DEUS E TAMBÉM DA COMUNIDADE CRISTÃ ENQUANTO POVO DE DEUS QUE CELEBRA.

Como, entretanto, o Papa Francisco destinou o mês de outubro de 2019 à intensificação missionária da vida eclesial e a Conferência Episcopal Portuguesa alargou esse objetivo a todo o ano antecedente, teremos muito em conta o que o Santo Padre nos diz no nº 142 da Exortação apostólica Gaudete et Exultate sobre o chamamento à santidade no mundo atual: «Partilhar a Palavra e celebrar juntos a Eucaristia torna-nos mais irmãos e vai-nos transformando pouco a pouco em comunidade santa e missionária». 
É uma feliz síntese sobre a comunidade que escuta, partilha e celebra, assim mesmo crescendo em fraternidade, santidade e missão. Bem podemos tomar este trecho como lema do nosso ano pastoral, unindo todos os seus motivos.
Ao longo do ano muito se fará decerto em termos de formação orante e litúrgica. Peço às comunidades que aproveitem para tal todas as ocasiões pastorais: iniciação cristã, catequese, celebrações – tudo é espaço e tempo para formação sobre o modo cristão e eclesial de rezar e celebrar. O Departamento de Liturgia realizará ações formativas nas Vigararias, contando com boa participação de todos, mormente dos que têm especiais funções litúrgicas. Também o Instituto Diocesano de Formação Cristã oferece o seu valioso contributo nesse sentido. Assim cresceremos em santidade e missão, pois Deus chama para enviar. 

2. O número 47 da nossa Constituição Sinodal, depois da frase citada, continua assim: «Além da beleza dos espaços e dos ritos, da música e do canto, a celebração da fé é chamada a educar para a interioridade, para a comunhão e para o silêncio, criando momentos que disponham à escuta de Deus. É necessário cuidar sempre da formação litúrgica das comunidades, para que tanto os que exercem ministérios, como toda a assembleia, entrem em diálogo com o Senhor. É, por isso, de grande utilidade uma permanente catequese mistagógica que introduza toda a comunidade na vivência dos tempos litúrgicos e na compreensão dos seus símbolos e ritos».  
Podemos tomar este trecho como um conjunto de alíneas programáticas:
A) Qualidade do espaço e da celebração.
B) Comunidade que escuta realmente o seu Deus.
C) Formação e mistagogia para entender o que se celebra.
 
Temos de progredir em todos estes pontos. A qualidade da celebração liga-se ao respeito pela sua natureza, como a Igreja a dispõe nos livros litúrgicos, que condensam séculos de experiência orante, com várias possibilidades e aplicações concretas. Vale pela oportunidade e o estímulo que dá a todos e a cada um para acolher a Deus, na Palavra escutada e na oblação de Cristo, por nós e para nós. Desdobra a sua Páscoa num ciclo anual que a prepara e repercute na vida da Igreja e para a vida do mundo.
É fundamental compreendermos e exercitarmos tudo isto e antes de tudo o mais. Ainda bem, se dispomos de bons espaços, de bons leitores e cantores, de ministros bem formados e competentes. Mas é imprescindível que em cada celebração a Palavra seja realmente escutada e assimilada e os ritos sejam entendidos como gestos de Cristo no seu corpo eclesial. A Liturgia não é ocasião para protagonismos que nos distraiam da ação essencial de Cristo, que acolhe a vontade do Pai e a isso nos leva, pelo Espírito.
Bem celebrada, a Liturgia tem resultados precisos. Se, por exemplo, levarmos muito a sério o ato penitencial com que começa a Santa Missa, pedindo convictamente o perdão de Deus para os nossos pecados “por pensamentos e palavras, atos e omissões”, cresceremos muito mais em verdadeira conversão evangélica, como sempre urge e particularmente hoje em dia. Se ouvirmos atentamente as Leituras bíblicas, perceberemos muito melhor as aclamações “Palavra do Senhor” e “Palavra da salvação”, bem como a sua necessária repercussão na nossa vida. Se, no início da Oração Eucarística, cantarmos “Santo, Santo, Santo…” com sentimento e melodia correspondentes à profunda reverência com que o profeta tal ouviu diante de Deus (cf. Is 6, 3), estaremos mais preparados para o memorial da morte e ressurreição de Cristo, que a seguir se faz. Se nos saudarmos realmente “na paz de Cristo”, entenderemos melhor que só desta se trata, naquele momento essencial de comunhão com Ele e a partir dele. Se assim celebrarmos a Santa Missa, melhor efetivaremos o “Ide!” missionário com que ela nos envia a alargar a “paz” que recebemos.     
Estas e outras concretizações litúrgicas podem ser aprofundadas ao longo deste ano pastoral, comunidade a comunidade. Também os vários Rituais são excelente base de aprendizagem e ensino, com as respetivas introduções e notas. Ganharemos muito se o fizermos, porque a Liturgia devidamente preparada e celebrada é uma grande escola de oração e vida em Cristo.

3. A 4 de dezembro de 1963 o Concílio Vaticano II aprovou a Constituição Sacrosanctum Concilium, documento base de toda a reforma litúrgica que recebemos. É tempo de a reler atentamente, recolhendo os seus propósitos e disposições, hoje tão atuais como então.
A Constituição apresenta-nos a Liturgia como revelação e exercício do quanto somos como Igreja de Cristo, «que tem como caraterística ser, simultaneamente, humana e divina, visível e dotada de realidades invisíveis, empenhada na ação e dedicada à contemplação, presente no mundo e todavia peregrina, mas de forma que o que nela é humano se deve ordenar e subordinar ao divino, o visível ao invisível, a ação à contemplação, e o presente à cidade futura que buscamos» (SC, 2). 
Faz-nos bem retomar este trecho para compreendermos o lugar central da Liturgia na vida da Igreja e vivermos coerentemente com o que nela ouvimos e celebramos. Compartilhamos a vida de todos os seres humanos e da criação no seu conjunto. Mas sabemos também que na Páscoa de Cristo a criação passa a nova criação, onde tudo se renova e culmina. A Liturgia cristã faz-nos viver intensamente esta passagem, onde os elementos naturais se transcendem e a eternidade repassa o tempo que a anseia. Se não a compreendermos assim para a celebrarmos melhor, pouco teremos para receber e oferecer que seja realmente novo, definitivamente novo.
O Concílio quis concretizar nos seus dias – que basicamente continuam a ser os nossos - a “forma” essencial da Igreja, como a apresentam os textos neotestamentários. É assim que podemos falar de “reforma”, algo de cíclico em dois milénios cristãos, para que a forma original nunca se perca no desenvolvimento que ela própria induz e garante.
Aliás, isto mesmo aconteceu em anteriores “reformas”, como a da “grande Igreja” (dos séculos IV e V), a “pastoral” (do Papa Gregório Magno, séculos VI-VII), a “carolíngia” (do tempo de Carlos Magno, séc. VIII-IX), a “gregoriana” (do Papa Gregório VII, séc. XI), a “mendicante” (do século XIII), a “tridentina” (do Concílio de Trento, séc. XVI): todas elas procuraram retomar e relançar a “forma” cristã essencial nos tempos próprios de cada uma, com as respetivas repercussões litúrgicas. Assim aconteceu também com o Concílio Vaticano II, que tanto esteve atento aos “sinais dos tempos” como recuperou e aprofundou fontes antigas. E assim continuará a ser decerto, numa Tradição viva que não se contradiz, mas apura.  
Retenhamos estas elucidativas palavras do Papa Montini – São Paulo VI em outubro próximo - sobre o novo Missal, proferidas na basílica de São Pedro a 19 de novembro de 1969: «Nada é mudado na substância da nossa Missa tradicional. […] A unidade entre a Ceia do Senhor e o Sacrifício da Cruz, a renovação representativa de uma e de outro na Missa é inviolavelmente afirmada e celebrada no novo ordenamento, tanto como era no precedente». Concluindo com palavras que se podem alargar a toda a reforma conciliar, da Missa à missão: «Não digamos, pois, “nova Missa”, mas antes, “nova época da vida da Igreja”» (in Enquirídio dos documentos da reforma litúrgica (EDREL), Fátima, Secretariado Nacional da Liturgia, 2014, p. 418-419).
No mesmo sentido se pronunciou várias vezes São João Paulo II. Por exemplo, neste trecho da sua Carta apostólica Vicesimus quintus annus (4 de dezembro de 1988), referindo-se aos ritos e livros litúrgicos, como foram sendo publicados: «Esse trabalho foi feito seguindo o princípio conciliar: fidelidade à tradição e abertura ao progresso legítimo; assim, pode dizer-se que a reforma litúrgica é rigorosamente tradicional, atendo-se “às normas dos Santos Padres”» (in EDREL, p. 1136).
O Papa Bento XVI, na Exortação apostólica pós-sinodal Sacramentum Caritatis, publicada a 22 de fevereiro de 2007, salientou: «O Sínodo dos Bispos pôde avaliar o acolhimento que a mesma [reforma litúrgica] teve depois da assembleia conciliar; inúmeros foram os elogios; como lá se disse, as dificuldades e alguns abusos assinalados não podem ofuscar a excelência e a validade da referida renovação litúrgica, que contém riquezas ainda não plenamente exploradas. Trata-se, em concreto, de ler as mudanças queridas pelo Concílio dentro da unidade que carateriza o desenvolvimento histórico do próprio rito, sem introduzir ruturas artificiais» (SC, 3, in EDREL, p. 2210).      
Mais recentemente, no seu Discurso aos participantes na 68ª Semana Litúrgica Nacional (italiana), a 24 de Agosto de 2017, o Papa Francisco insistiu na necessidade de conhecermos melhor a reforma e as suas fontes, bem como de interiorizarmos os seus princípios e observarmos a sua disciplina, concluindo que «após este longo caminho, podemos afirmar com segurança e com autoridade magisterial que a reforma litúrgica é irreversível». 
Destes trechos pontifícios devemos tirar conclusões de doutrina e de prática. De doutrina, salientando continuidades e não ruturas, pois é o tempo de Cristo que se revive e celebra em cada época que o concretiza. De prática, porque no corpo eclesial de Cristo não prevalece o arbítrio de cada um, mas o respeito pelo que é de todos para todos.    

4. A oração cristã repercute pessoal e comunitariamente em nós, por ação do Espírito, o que existe em Cristo, como Filho de Deus. É essencial este ponto, e devemos tê-lo muito em conta na catequese, na celebração e no acompanhamento espiritual. Tanto mais quanto algumas palavras como “oração”, “espiritualidade”, “meditação” e similares podem transportar conteúdos que não correspondem à prática pessoal e ao ensinamento evangélico de Cristo.  
A oração filial de Cristo sustentou todo o seu percurso na terra, como há de sustentar o nosso: «A sua atividade quotidiana vemo-la estreitamente ligada à oração, como que nasce da oração. […] Aquilo que Jesus fez, isso mesmo ordenou que fizéssemos nós. “Orai” – diz repetidas vezes – “rogai”, “pedi”, “em meu nome”. E até nos deixou, na oração dominical [Pai Nosso], um modelo de oração. Inculca a necessidade da oração, oração humilde, vigilante, perseverante e cheia de confiança na bondade do Pai, feita com pureza de intenção, consentânea com a natureza de Deus» (Instrução Geral sobre a Liturgia das Horas, in EDREL, p. 476-477).
Este documento citado é excelente guia para a oração, que podemos aproveitar no presente ano pastoral. Creio que, progredindo neste sentido, pessoal e comunitariamente, das famílias às catequeses, lugar a lugar, muito contribuiremos para o crescimento espiritual e ativo da nossa Igreja diocesana. E também para a missão, pois tudo o que nos aproxima de Deus nos projeta para os outros. Cristo, que nos leva ao Pai, é o mesmo Cristo que nos espera em cada um. 
Por sua vez, o Catecismo da Igreja Católica dedica à oração cristã toda a sua quarta parte, plena também de considerações doutrinais e sugestões práticas. No seu número 2698, por exemplo, elenca-nos os ritmos tradicionais da oração cristã – diária, dominical e no ciclo anual: «Alguns são quotidianos: a oração da manhã e da noite, antes e depois das refeições, a Liturgia das Horas. O Domingo, centrado na Eucaristia, é santificado principalmente pela oração. O ciclo do ano litúrgico e as suas grandes festas constituem os ritmos fundamentais da vida de oração dos cristãos». E o número 2679 lembra-nos que a nossa ligação a Cristo inclui a sua Mãe: «Como o discípulo amado, nós acolhemos em nossa casa a Mãe de Jesus que se tornou Mãe de todos os viventes. Podemos orar com Ela e orar-Lhe a Ela. A oração da Igreja é como que sustentada pela oração de Maria. Está-lhe unida na esperança».  
Muitos dos nossos templos – que foram de antigos mosteiros, conventos e colegiadas - conservam cadeirais onde noutros tempos se rezavam publicamente as Horas litúrgicas. Seria muito bom que, por toda a Diocese, se formassem grupos de oração que, em várias igrejas e com ritmo certo, as rezassem também, oferecendo a quem viesse idêntica oportunidade. Sei que assim vai acontecendo já, mas este ano é boa ocasião para acontecer muito mais. Também porque, como lembra o mesmo documento, «a oração comunitária possui uma dignidade especial, baseada nestas palavras de Cristo: “Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, Eu estou no meio deles”» (in EDREL, p. 479).
Estou certo de que a Mãe de Jesus, presente na primeira comunidade reunida em oração (cf. Ac 1, 14), nos guiará neste caminho, para nos retomarmos como Igreja santa e missionária. O que é inteiramente para Deus projeta-nos inteiramente para os outros. 

Quero ainda pedir-vos, caríssimos diocesanos, comunhão profunda e orante com o Santo Padre, que com tanta coragem e lucidez guia a Igreja neste momento de purificação espiritual e prática. Estamos com o Papa Francisco, como ele está com Cristo e o Evangelho.  

Convosco, em oração e missão, 
+ Manuel, Cardeal-Patriarca

Lisboa, 1 de setembro de 2018                      

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Abertura do Ano do P. Kentenich - Homilia do P. Juan Pablo Cattogio

18/10/2017

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Homilia do Pe. Juan Pablo Cattogio,
Presidente da Presidência Internacional de Schoenstatt.

​Querida Família de Schoenstatt,
Celebramos um novo aniversário da partida do Pai-Fundador,
Pe. Kentenich. No próximo ano completar-se-ão 50 anos deste
acontecimento. Por isso, abrimos o “Ano do Padre Kentenich”.
Não se trata, meramente, de uma memória histórica, em que,
com gratidão, reconhecemos que Schoenstatt deve a sua
existência ao Fundador. Trata-se, antes, da própria identidade
de Schoenstatt, da sua razão de ser e do seu futuro.

Um moderno artista africano pintou um quadro no qual duas
pessoas, dois rostos de perfil, se olham nos olhos. Nesta obra está expressa a experiência humana
fundamental: “sou porque tu és”. Parafraseando esta expressão a comunidade de uma das nossas
casas, em Schoenstatt, dirige-se ao Pai e reconhece: Pai, nós somos porque tu és. Sim, somos
Kentenich, somos porque tu és e somos o que tu és.

Dito teológicamente trata-se da participação no carisma do Fundador, no seu espírito
fundacional. Nada menos que, S. João Paulo II, no-lo lembrou enfáticamente: Vocês estão
chamados a participar da graça que o vosso Fundador recebeu e a oferecê-la a toda a Igreja.
Pois, o carisma dos fundadores é uma experiência suscitada pelo Espírito que, é transmitida aos
seus discípulos, para que, estes a vivam, a guardem, a aprofundem e a desenvolvam
constantemente, na comunhão da Igreja e para o bem da Igreja” (20/9/1985)

Trata-se, portanto, de um carisma, de uma graça, de uma “experiência suscitada pelo Espírito”
que, foi dada ao Pe. Kentenich mas, não para ele, para a sua própria salvação e santificação mas,
para os outros, para uma missão. E, além disso, trata-se de uma “vocação” – “vocês foram
chamados”, isto é, mais uma vez, trata-se da graça em participar neste carisma, nesta graça.

Na história de Schoenstatt experimentámos, vitalmente, que o Pai e nós, nos pertencemos
mutuamente que, pertencemos juntos. A Corrente do Pai e as suas múltiplas expressões – Jardim
de Maria, Aliança Filial, Acto de Séquito e várias outras formas de uma Aliança com o Fundador –
são testemunho disso. Por vocação, participamos no seu carisma e na sua missão, somos um com
ele, na sua vida e na sua missão. Deus pensou-nos juntos, desde toda a eternidade. Ele uniu-me e
uniu cada um e cada uma de vós, intima e inseparavelmente, à pessoa e ao destino do Padre
Kentenich. Solidariedade de destinos, solidariedade indissolúvel. Com palavras simples mas,
teológicamente precisas, o Pe. Kentenich expressou-o deste modo: “Estava previsto nos desígnios
de Deus que, vocês e eu, nos pertencêssemos com uma profundidade singular. Nos planos de
Deus nunca devo ter existido sem vós, nem vocês sem mim. Desde a eternidade Deus pensou-nos
numa Aliança de Amor…Deus pensou-o assim, nunca me viu sem vós, nem a vocês sem mim, Ele
não quer que eu cumpra a minha missão sem vós – tal como, tão pouco, viu Maria separada de
Jesus – Ele pensou-vos, desde toda a eternidade, como meus colaboradores permanentes no
cumprimento da minha missão…” (20/8/1947)

Gostaria de sublinhar que o nosso vínculo com o Pai-Fundador, não é, em primeiro lugar,
sentimental ou afectivo mas, é principalmente, um vínculo de fé, que tem as suas raízes na fé de
que, pela graça de Deus, somos chamados a participar do carisma, do espírito de Fundador, do Pe.
Kentenich.

Ouvimos na Iª Leitura uma passagem linda do Antigo Testamento. O povo de Israel é muito
grande. Moisés não o pode conduzir sózinho. O sogro aconselha-o. Moisés pede a Deus: é demais
para mim, não posso levar sózinho esta carga.

Nm 11, 16-17, 24-25: “O Senhor disse a Moisés: «Reúne para mim setenta homens dos anciãos de
Israel, que saibas serem anciãos do povo e terem autoridade sobre ele. Levá-los-ás à tenda da
reunião e aí os farás esperar contigo. Então descerei ali, falarei contigo e tomarei do espírito que
está sobre ti para o pôr sobre eles; partilharão contigo o peso do povo e não terás de o suportar tu
sózinho…Moisés saiu e disse ao povo as palavras do Senhor; juntou setenta homens dos anciãos
do povo e pô-los à volta da tenda. O Senhor desceu na nuvem e falou-lhe; tomando do espírito que
estava sobre ele, deu-o aos setenta anciãos. Quando o espírito repousou sobre eles,
profetizaram”.

Talvez seja este o dom deste Ano do Padre Kentenich que, Deus pegue num pouco do espírito que
pôs no coração do Padre Kentenich e no-lo transmita. Por isso, pedimos na oração especial deste
ano: “Dá-nos do seu fogo e do seu espirito de Fundador!…Que o seu carisma viva em nós!”.

Ou, como o Profeta Eliseu que teve que implorar e insistir para receber “duas partes (dois terços)
do espírito” do seu mestre, o Profeta Elias. 2 Rs 2, 9-10: “Tendo passado, Elias disse a Eliseu:
«Pede o que quiseres, antes que eu seja separado de ti. Que posso fazer por ti?» Eliseu
respondeu: «Seja-me concedida uma porção dupla do teu espírito.» Elias replicou: «Pedes uma
coisa difícil. No entanto, se me vires quando estiver a ser arrebatado de junto de ti, terás aquilo
que pedes; mas, se não me vires, não o terás.»

Preferi pegar na outra Iª Leitura pois, mostra outro aspecto fundamental da nossa participação no
carisma: não se trata do privilégio exclusivo de uns poucos especialistas em Padre Kentenich ou
de alguns eruditos doutores. Todos participamos do seu carisma, cada uma e cada um de nós,
cada grupo e cada comunidade. Kentenich é mais que todos nós e supera-nos, ninguém o esgota.
Somente, todos juntos podemos e devemos tornar presente a totalidade do seu rosto, toda a sua
figura em plenitude. Cada uma e cada um, cada grupo, cada curso, cada Ramo, cada Comunidade,
representa um raio do seu carisma, somos como as pedrinhas de um mosaico que, só juntas,
mostram o todo. O grande desafio é, que nos abramos uns aos outros que permutemos vida, que
trabalhemos juntos, que vivamos solidariedade efectiva, Cultura de Aliança. O mosaico é como
um difícil e exigente puzzle que temos que montar. Só assim, representamos, integralmente, o
Padre Kentenich, só assim somos quem somos e o que somos.

Trata-se, portanto, de um carisma, uma graça para os outros, para uma missão. Por isso mesmo,
não podemos guardar este dom para nós próprios. Carisma é dom e tarefa. Em vista disso, o Papa
Francisco dirigiu aos Padres de Schoenstatt as seguintes palavras que podem servir de orientação
e quiçá de advertência a toda a Família neste ano. “Preocupa-vos manter vivo o carisma
fundacional e a capacidade de o saber transmitir aos mais jovens. A mim também me
preocupa, que mantenham o carisma e o transmitam, de tal modo que, continue inspirando e
sustentando as vossas vidas e a vossa missão”. Mais importantes são as palavras seguintes, em
que, fala do dinamismo vivo de um carisma que se actualiza em contacto com a realidade e, por
sua vez, a transforma: “Vocês sabem que um carisma não é uma peça de museu, que permanece
intacta numa vitrina, para ser contemplada e nada mais. A fidelidade, o conservar puro o carisma,
não significa, de modo nenhum, fechá-lo numa garrafa selada, como se fosse água destilada, para
que, não se contamine com o exterior. Não, o carisma não se conserva tendo-o guardado; há que
abri-lo e deixar que saia, para que, entre em contacto com a realidade, com as pessoas, com as
suas inquietações e os seus problemas. E, assim, nesse encontro fecundo com a realidade, o
carisma cresce, renova-se e, também, a realidade se transforma, se transfigura pela força
espiritual que esse carisma contém em si.” (3/9/2015)

O carisma do Pai-Fundador é a nossa missão e a nossa contribuição para a Igreja e para a
Sociedade, este carisma quer transformar a realidade e inspirar uma nova Cultura de Aliança. Este
é o fruto que devemos dar e, que só podemos dar se “permanecemos nele” – como as vides
unidas à videira- “Permanecei em mim, que Eu permaneço em vós. Tal como o ramo não pode dar
fruto por si mesmo, mas só permanecendo na videira, assim também acontecerá convosco, se não
permanecerdes em mim. Eu sou a videira; vós, os ramos. Quem permanece em mim e Eu nele, esse
dá muito fruto, pois, sem mim, nada podeis fazer” (cf. Jo 15)

Querida Família de Schoenstatt, todos desejamos que o processo de beatificação do Padre
Kentenich avance e que um dia seja canonizado. Também, esse é o nosso pedido neste Ano do
Padre Kentenich. Não obstante, penso que deveríamos pedir, de coração, que, sobretudo, cresça
a aspiração à santidade na nossa Família, em cada um e em cada Comunidade. Lembremos a
condição do 20 de Janeiro: se tomarem a sério a Inscriptio, se tomarem a sério a aspiração à
santidade, então, ficarei livre. Isto, nos dirá, hoje, o Pai: só então, será canonizado! S. João Paulo II
já nos desafiou: “Canonizem-no vocês!”. Nesse sentido, também, no funeral do Padre Kentenich,
o Bispo Tenhumberg exortou a nossa Família com as palavras de S. Paulo: “vocês são o meu
cartão de apresentação!”

“Pelos frutos se conhece a árvore!”. A antiga lei do Evangelho, hoje, tem mais valor que nunca:
pelos frutos se conhece a árvore, pela santidade dos seus filhos e seguidores se conhece a
santidade do Pai-Fundador, na vida santa da Família e nas obras apostólicas fecundas se
manifestará a santidade do nosso Pai. Outros filhos de Schoenstatt já estão a abrir o caminho ao
Padre Kentenich em Roma, em primeiro lugar, o Beato Karl Leisner, talvez, em breve, também,
Franz Reinisch, o decreto de virtudes da Irmã M. Emilie já está pronto, a Positio de José Engling
avança – no próximo ano completar-se-ão 100 anos da sua morte – a de Mario Hiriart foi
apresentada e, em breve, sê-lo-á a de João Pozzobon, algum dia seguir-se-á o Pe. Hernán
Alessandri e, se Deus quiser, muitos mais. Assim, se tornam realidade as palavras da Acta de
Fundação, que a “capelinha” se converta em berço de santidade, berço de santos canonizáveis e
canonizados. Este é o meu desejo e o meu pedido, neste dia, para todos nós. “Fui Eu que vos
escolhi a vós e vos destinei a ir e a dar fruto, e fruto que permaneça.”

Pe. Juan Pablo Cattogio
15 de Setembro de 2017

Visite:
http://jdlx.schoenstatt.pt/


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Jornadas de Dirigentes - Lisboa

18/10/2017

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JORNADA DE DIRIGENTES DA FAMÍLIA DE SCHOENSTATT DE LISBOA
28 DE OUTUBRO DE 201
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​E TU, VENS COMIGO?

​Os participantes na jornada de dirigentes deste ano já estão inscritos e a equipa da organização está a preparar tudo para que seja um dia especial.
Lembramos que o tema central é sobre a pedagogia do P. Kentenich, como resposta profética aos desafios do nosso tempo. Marcamos assim uma linha de orientação para este ano pastoral.
 
A Jornada das dioceses do Centro – norte (Aveiro, Braga, Coimbra e Porto), realiza-se no dia 21 de Outubro, junto ao Santuário de Aveiro.
Rezemos todos pelas Jornadas e pela fecundidade deste ano: Confio em Teu poder …
​

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Partida do P. Tiago para o Chile

18/10/2017

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No próximo domingo dia 22.10, na missa das 19:00 do Santuário de Schoenstatt, vamos agradecer ao P. Tiago por ter estado ao serviço da nossa Família nos últimos anos. No final da missa, estamos todos convidados a saúda-lo e brindar por ele.

​O P. Tiago Frescata parte para o Chile, onde irá trabalhar nos próximos anos. Ele chegou a Portugal, como sacerdote, há 11 anos. Tinha sido ordenado em Lisboa em 2004, depois esteve dois anos servir em Santiago e voltou em 2006.
Aqui, foi assessor da Juventude Masculina, cruzados e pioneiros, e foi capelão do Colégio de Santa Maria. A sua presença marcou uma geração de rapazes que hoje são protagonistas da nossa Família de Schoenstatt. Através deles, chegou também às suas famílias, muitas delas fazem parte dos ramos adultos do Movimento. Todos temos muito para lhe agradecer.

​Entre outras coisas, o P. Tiago foi impulsionador do “Eu Acredito”, para a visita do Papa Bento XVI e das “Missões Familiares Católicas”. 
 



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CMP peregrinação das paróquias

18/10/2017

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Campanha da Mãe Peregrina | Santuário de Lisboa | Outubro 2017

​Propósito de Outubro
Como missionário vou coroar Nossa Senhora como Rainha da Paz do meu coração, da minha família, da minha paróquia e do mundo!

AGENDA
18 de Outubro, 21h00 @ Igreja do Mosteiro dos Jerónimos, Missa, renovação da Aliança, com procissão até ao Santuário
 
5 de Novembro, 15h00 @ Santuário, Encontro de Missionários com divulgação do lema do ano

ACONTECEU … com muita fé e alegria
23 de Setembro!
Foi o dia da Peregrinação das Paróquias! O dia da visita dos Missionários que recebem a Mãe Peregrina ao Santuário de Nossa Senhora de Schoenstatt, no Restelo.
Foi uma tarde cheia de graças, amor e alegria.
Antes das Paróquias chegarem, a preparação. A banca das vendas, os balões, as flores, o andor, os cantores!

Schoenstatt.org


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Curso de Preparação para o Matrimónio

18/10/2017

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Início: 12 novembro 2017
Hora: 16h30
Onde: Santuário de Schoenstatt
 
Contactos:
Manuel Limbert: manuellimbert@gmail.com | 919 356 332
P. José Aravena: pjosearavena@gmail.com | 912 711 022
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ARCO - novos grupos para casais

18/10/2017

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"O matrimónio é uma escola superior de amor" (Padre Kentenich às famílias em Milawkee)

Vai abrir o ARCO 4 para novos casais, com o sacramento do matrimónio e até 10  anos de casados, que estejam à procura de algo mais para a sua vida matrimonial e de família, se sintam inquietos com a situação do mundo e interpelados pela missão de Schoenstatt para as famílias.

O convite é pessoal e, cada um de nós schoenstatteanos, pode convidar casais amigos para virem à apresentação do Arco e do caminho que Schoenstatt tem para lhes oferecer.
é no dia 23 de Novembro às 21:30 no Santuário.

Convites e inscrições para o dia 23/11 e mais informações podem ser pedidos para arco@familiasdeschoenstatt.org a/c de Gena e Pedro Ricciardi ou por sms ou what's up 919449100.
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