No início desta caminhada de Quaresma, olhamos para Jesus, injustamente condenado e açoitado, carregando a cruz que a fraqueza da nossa humanidade lhe impôs. No entanto, apesar da humilhação e do sofrimento, da angústia e da desilusão, não foi a revolta que marcou o seu caminhar sob o jugo da cruz. Fica-nos sim, a imagem do caminhar digno e da entrega soberana da sua vida à vontade e à missão que o Pai lhe confiou.
Num mundo que não sabe lidar com o sofrimento, saibamos aceitar as cruzes do dia-a-dia e entregar o nosso melhor, confiados no amor do Pai!
E eu, que cruz(es) carrego na minha vida? Como as aceito e que sentido lhes dou? Que fraqueza(s) tenho e quero trabalhar para aliviar a cruz de Jesus?
Proposta da Pastoral do Santuário Cenáculo da Família do Pai