Nos dias 18 de cada mês celebramos a Aliança de Amor, selada a 18 de Outubro de 1914.
Estamos, este mês, perto duma data decisiva na vida de Schönstatt - o dia 20 de Janeiro de 1942 - dia em que o Pe Kentenich se entregou por nós “à sua cruz de Dachau”.
Trata-se de um Marco Histórico da nossa Família, que o mesmo é dizer: do desenvolvimento histórico da Aliança de Amor. Se por um lado o Pe Kentenich propõe aos congregados a Aliança de Amor com Maria, por outro ele próprio a assume, e a tudo o que propõe, como as contribuições ao Capital de Graças e o esforço pela santidade, um compromisso absoluto. Todos poderiam falhar, mas ele não, tal foi a seriedade com que assumiu as palavras proferidas nesse dia memorável.
Ser de Schönstatt é integrar-se neste compromisso do Padre Kentenich, é vincular-se à sua pessoa e à sua iniciativa. Ora quem conhece a história da Família de Schönstatt constata que ela está recheada de momentos em que este vínculo ao Fundador leva tempo a compreender, mas – demonstrando-se ser o plano de Deus – ele se afirma e consolida cada vez mais. Podemos mesmo hoje dizer que por ele se avalia a consciência de pertença a esta Família.

Uma imagem com o Papa Paulo VI,
agora já Santo,
de entrega à autoridade da Igreja
Uma frase de profeta e por isso de submissão mais profunda à inspiração sobrenatural.
Ramo dos Homens, Lisboa 18 de Janeiro de 2020