O sonho missionário de chegar a todos Realizou-se nos dias 30.11 a 4.12 a ASSEMBLEIA SINODAL DE LISBOA. Depois de 3 anos de caminhada sinodal, refletindo e ensaiando iniciativas à luz da Ex. Apostólica Alegria do Evangelho, esta assembleia pretendia chegar a conclusões e projetar a Igreja de Lisboa na missão que lhe é confiada. Entre os cerca de 130 participantes, participaram membros da nossa Família de Schoenstatt: Manuel Albuquerque, Inês Pereira e P. José Melo. Para mais informações sobre a assembleia e galeria de fotos pode-se consultar: http://www.patriarcado-lisboa.pt/site/index.php?tem=303 |
Pode- se descarregar a Constituição Sinodal:
http://www.patriarcado-lisboa.pt/site/index.php?id=7212
Dos grandes temas para a conversão pastoral estimulada pelo Papa Francisco, referem-se aqui alguns que também nos interpelam:
- A missão é evangelização e é referência essencial na identidade de Igreja que se quer “em saída”; levando a fé e indo ao encontro de todos. Consciência missionária de todos os batizados.
- A vocação à santidade continua atual. Para isso, a interioridade e a oração, fazer percursos de fé que transformem a vida e o testemunho de vida.
- A centralidade da palavra de Deus, a renovação da catequese, criação de novas linguagens para um dialogo mais próximo com todos, a pastoral do acolhimento e o testemunho em todos os ambientes;
- A dimensão comunitária da Igreja, família de famílias. Comunidades vivas feitas de relações mais próximas e pessoais. A dimensão da fraternidade.
- A família como essencial para o futuro. Bem preciso a cuidar e força que transforma o mundo;
- O papel dos leigos nos ambientes onde vivem e no interior das comunidades.
- A formação dos sacerdotes para a comunhão e para a missão.
- A presença da Igreja junto dos mais frágeis.
- A misericórdia como rosto da comunhão e alma da missão.
- Os movimentos tem tido um papel importante nesta renovação pastoral da Igreja.
E na hora de continuar o caminho, olhamos para Maria. No ícone da Visitação reconhecemos a encarnação do sonho missionário de chegar a todos. No dia 8 de Dezembro, na missa de encerramento do Sínodo, D. Manuel Clemente voltou a centrar-nos no papel de Maria no coração da Igreja porque “sem Ela nada seríamos nem faríamos como Igreja”.
P. José Melo